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18 de setembro de 2021

JUSTIÇA RECHAÇA A ÓPERA-BUFA DOS FRATERNOS

É burrice perder tempo em buscar o que jamais será encontrado!

Diz um ditado popular, que quando o diabo não vem, manda o secretário. E isto é o que está acontecendo em Eunápolis nos tempos atuais, com o corrupto e milionário ex-prefeito Robério Oliveira (PSD), tendo seus serviçais fazendo e falando coisas, que ele próprio está impedido, ou acovardado de fazer e falar!

Neste contexto, a ópera-bufa de protagonizar o papelão de tentar estigmatizar a ética, séria e honesta Prefeita Cordélia Torres (DEM), com a mesma conduta malandra, corrupta e sórdida do seu antecessor, está cabendo ao raivoso, insolente e inexpressivo mercantilista Valvir Vieira, que usa e abusa do Ministério Público, em suas ações de interpelações sobre todos, ou quase todos processos licitatórios do governo Cordélia Torres.

Julgo pertinente ressaltar, que Ministério Público, Delegacia de Polícia, ou qualquer outro órgão público de investigações, são acessíveis para qualquer cidadão que os procura, para solicitar intervenções em processos que protocola sob carimbo de solicitação de apuração, monitoramento, ou prestação de contas!

Assim, o juiz titular da 1ª vara da Fazenda Pública de Eunápolis, Roberto Freitas, negou o mandado de segurança impetrado pela empresa Cape Construtora e Locadora Ltda, representada por Valvir Vieira, pedindo a suspensão da licitação de serviços de manutenção e melhoria da iluminação pública da cidade. A Cape participou do certame, mas foi inabilitada por não apresentar atestado de capacidade técnica.

O juiz da Fazenda Pública confirmou a decisão do setor de Licitação da Prefeitura de Eunápolis por entender que é dever do gestor público exigir a capacitação técnica e/ou experiência mínima para habilitar o prestador de serviços. Dr. Roberto Freitas também não viu qualquer irregularidade nas exigências do Edital da referida Licitação.

O fator complicador neste enredo, é a Justiça ser usada por indivíduos insatisfeitos com resultados sérios e honestos de licitações, que nunca podem ser vencidas, por empresas sem capacidade técnica para ser contratada por governo, que não parcializa resultados; não dar aditivos para empresas fracassadas e nem aceita acordos ilícitos contumazes de gestões passadas.

Não quero crer que Valvir queira, que Eunápolis ainda viva nos temerosos e escabrosos períodos das propinas, compadrios e corrupção no setor de licitação... Este tempo morreu, quando nasceu o governo Cordélia Torres!

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