É fato que não gostamos de receber críticas, mesmo aquelas construtivas que nos ajudam a melhorar. Só conseguimos aceita-las, quando, mais tarde, compreendemos o sentido daquilo que nos foi dito. Do contrário, não é raro tratarmos estas críticas como um ataque pessoal, principalmente se elas chegam num momento que estamos mais sensíveis ou nada receptivos.
Na política e na gestão pública, as críticas acontecem, sejam elas construtivas ou destrutivas. Claro que o ideal é que impere as construtivas, onde a intenção é o
bem estar da comunidade e não algum interesse pessoal de quem faz a critica. Porém, nem sempre é desta forma que acontece.Há críticas destrutivas cujo objetivo é minar a moral do outro, inferiorizando-o. A ideia é desqualificar o alvo como a única forma de satisfazer seus interesses pessoais, inconfessáveis e do grupo político a que está integrado.
Existem as críticas destrutivas disfarçadas de bem querer que deixam a população confusa, uma vez que são ditas com ar de boas intensões e preocupação em resolver problemas.
Geralmente, quem faz criticas assim tem um jeito de envolver o povo de uma forma que este não perceba que aquela crítica é destrutiva, caluniosas e fake news. São falas persuasivas, uma vez que tais pessoas são formadora de opinião, embora sejam abusivas e interessadas apenas em seus ganhos pessoais.
A crítica sem critério imparcial de averiguação dos fatos e rapidamente manifestada para o público, existe somente para ofender, agredir ou denegrir. Por isso se perde no vazio do descrédito e banalidade.
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