Há
na cidade uma mequetrefe da imprensa, apelidada de Porca, porque só escreve
porcaria; também cognominada de vaca, porque de longe se sente seu cheiro de
estrume e ouve-se seu mugido mal-amanhado.
A dita cuja também é conhecido como bruxa, por ter aparência assombrosa e estar sempre traquinando falsidades e tramando maldades. Mas recentemente alguém contrariou todos esses adjetivos e afirmou que logo ela deverá
estar derrubando o sujeito, que a paga para latir, relinchar e rosnar e que por isso seu apelido deve ser de égua e como tal é quem causará a queda do chefe. Basta
ouvi-la pára concordar com quem a chama de porca, vaca. Bruxa e agora de égua e
égua defeca fétido, se emporcalha nos estábulos... mesmo em cima de uma
vassoura, ela só anda no mundo da lua” e se enraivece quando é montada por peso-morto!
Ali no rabo da égua é que se sente a inhaca do que sai de si.
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