Não escondo
de ninguém minha profunda ojeriza ao pústula do ex-prefeito Geraldo Simões
(Cabeça de Pitu), a quem considero a própria personalização de satanás e o que
há de mais inútil e sórdido na política sulbaiana.
É extraordinária sua capacidade de persuasão, enganação e corrupção. Suas falações fáceis convencem quem não sabe de que quase cem por cento dos seus argumentos são para instigar mentes e fazê-las o servir em seus propósitos de “canto da sereia”; suas articulações objetivam ludibriar incautos que se permitem crer em
promessas que não podem ser cumpridas e sua contumaz prática de corrupção, é uma realidade que o notabiliza em todos cargos públicos que já exerceu. Geraldo
Cabeça de Pitu não é cleptomaníaco: ele é viciado em roubar dinheiro público;
enlamear cargos governamentais e essas suas patologias são incuráveis.
Entre seus
maiores defeitos de caráter, estão a ingratidão e a traição e nisto ele é
superior a todos os demais políticos e governantes pilantras.
Assim como o
diabo, Geraldo sabe enganar; ele é mestre em encantar as pessoas e depois as
apunhalar pelas costas. E faz isso desde o início da sua carreira eletiva. Foi
assim que ele conseguiu ser eleito deputado estadual, federal e prefeito de
Itabuna.
Todavia, “o erro de todo
sabido é, achar que todo mundo é besta”: as costumeiras práticas de enganar as
pessoas e roubar o erário, fizeram Geraldo acumular adversários e inimigos,
entre milhares de pessoas que eram suas aliadas e cabos eleitorais. Essas
pessoas descobriram que ele nunca passou de um falso profeta e bandido do
colarinho branco.
Não fossem estes fatos e Geraldo atualmente estaria como senador reeleito, vice-governador, ou governador da Bahia. E não esse lixo “comedor de excremento de bruxa” e estigmatizado como “germe do verme do estrume do cavalo do bandido do colarinho branco”!
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