“Na natureza
nada se perde, tudo se transforma”. A história nos relata as tentativas de
domínio provocadas por mentes doentias e egoísmos patológicos.
Novamente estamos, possivelmente, diante de novo evento histórico e agora com uma arma invisível cujo gatilho foi único e já disparado para reações em cadeia. O mais assustador é que na defesa cria-se outra arma ou anti-arma, também invisível: vacinas. Nesse embate, como na natureza nada se
perde apenas se transforma, não se pode prever como serão os sobreviventes para essa e outras gerações.Nosso código
genético, perfeito e aparentemente imutável, está sendo ameaçado. Não sou
cientista, por isso, para refletir. Parece que o ser humano sofre em períodos,
cada vez mais curtos, ameaças a sua sobrevivência, pois os métodos se
sofisticam com poder de ataque cada vez mais poderosos.
Os governos
ficam impotentes diante da falta de estrutura para tais emergências e
contra-atacam com armas que necessitam de tempo para teste e análise de
resultados a curto e longo prazo. Pela primeira vez, estamos diante de uma
fronteira única e nessa barreira estamos nós, seres humanos.
Só o tempo dirá
o que nos aguarda e quiçá possamos continuar nossas jornadas sem que soframos
modificações genéticas imprevisíveis. Para complicar profundamente, a luta se
acirra diante dos egoísmos, vaidades e ambições inescrupulosas. Criminosos na
verdade.
Contaremos, na verdade, com um soldado até onde sabemos, isento e extremamente poderoso: a mãe natureza que também produz homens dignos, éticos e sábios para uma análise pontual para as vacinas, medicamentos e posturas diante dessa pandemia. Mas terão a força necessária para controlar essa fronteira?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.