Vigaristas como Geraldo Cabeça de Pitu, nunca deixarão de ser nocivos aos cofres públicos! |
A horda de calhordas
encastelados nas entranhas dos poderes públicos, permanece favorecida,
infelizmente, pela não formação política da quase totalidade da população, pelo
baixíssimo índice percentual de eleitores críticos (entre 8 a 9% do contingente
eleitoral) e a perspectivas é que as próximas eleições não mudarão esta
dramática realidade. O fato é que vivemos crises que se estendem da política à economia,
passando pela ética, social e pela moral. As denúncias registradas reforçam a
existência deste quadro caótico, e igualmente faz e aumenta o distanciar (não
deveria) o grosso dos brasileiros dos negócios públicos, da coisa pública e do
jogo político. O que, uma vez mais, beneficia velhos grupos partidários. Velhos
que se apresentam como novos. Mas, de fato, não são. Ainda que alguns de seus
integrantes tenham adotado o discurso de "político não tradicional" e
se mostrado com a foto ou a "cara de novo", ou que algumas
agremiações partidárias se fundem, ou troquem de nomes ou suprimem uma ou
acrescentam uma letra a suas siglas, com o fim de se verem livres dos desgastes
sofridos e assim ludibriarem o eleitorado. Pois seus conteúdos são arcaicos e corroídos.
Reforça-se, desse modo, o velho adágio popular: "o que o berço dá só a
cova tira". Contudo, é preciso renovar as esperanças. Sempre. Esperanças
do verbo esperançar, não do esperar. Esperanças que são alimentadas pelo agir,
e em razão deste. E este, no espaço público, se dá também coletivamente. Isto
impulsiona o viver democrático que, por sua vez, permite o aparecimento do
Estado de direito. E para que tenhamos momentos menos dramáticos e mais pessoas
direitas no controle do Estado, é necessário que não reelejamos, ou elejamos
políticos useiros e vezeiros em transformar os cofres públicos em latrinas,
cujas descargas só deixam excrementos para o povo!
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