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9 de janeiro de 2018

NA POLÍTICA, “PAU QUE NASCE TORTO, MORRE TORTO”!

Vigaristas como Geraldo Cabeça de Pitu, nunca
deixarão de ser nocivos aos cofres públicos!
A horda de calhordas encastelados nas entranhas dos poderes públicos, permanece favorecida, infelizmente, pela não formação política da quase totalidade da população, pelo baixíssimo índice percentual de eleitores críticos (entre 8 a 9% do contingente eleitoral) e a perspectivas é que as próximas eleições não mudarão esta dramática realidade. O fato é que vivemos crises que se estendem da política à economia, passando pela ética, social e pela moral. As denúncias registradas reforçam a existência deste quadro caótico, e igualmente faz e aumenta o distanciar (não deveria) o grosso dos brasileiros dos negócios públicos, da coisa pública e do jogo político. O que, uma vez mais, beneficia velhos grupos partidários. Velhos que se apresentam como novos. Mas, de fato, não são. Ainda que alguns de seus integrantes tenham adotado o discurso de "político não tradicional" e se mostrado com a foto ou a "cara de novo", ou que algumas agremiações partidárias se fundem, ou troquem de nomes ou suprimem uma ou acrescentam uma letra a suas siglas, com o fim de se verem livres dos desgastes sofridos e assim ludibriarem o eleitorado. Pois seus conteúdos são arcaicos e corroídos. Reforça-se, desse modo, o velho adágio popular: "o que o berço dá só a cova tira". Contudo, é preciso renovar as esperanças. Sempre. Esperanças do verbo esperançar, não do esperar. Esperanças que são alimentadas pelo agir, e em razão deste. E este, no espaço público, se dá também coletivamente. Isto impulsiona o viver democrático que, por sua vez, permite o aparecimento do Estado de direito. E para que tenhamos momentos menos dramáticos e mais pessoas direitas no controle do Estado, é necessário que não reelejamos, ou elejamos políticos useiros e vezeiros em transformar os cofres públicos em latrinas, cujas descargas só deixam excrementos para o povo!

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