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| Ari, Vita e Cavalcante são "os últimos dos moicanos" do PMDB |
Para não dizer ridícula, soa,
no mínimo como hipócrita essa decisão tomada pela cúpula do PMDB e aprovada em
convenção nacional, em mudar o nome da sigla para Movimento Democrático
Brasileiro (MDB). Pretendendo fugir do desgaste que o partido amarga perante a
sociedade, pelos sucessivos escândalos de corrupção que envolvem o próprio
presidente da República e seus principais ministros, os dirigentes do partido
avaliam que com esta repaginação se livrarão do veredito das urnas nas eleições
gerais no próximo ano. Ledo engano, como se dizia em outros tempos. Para um
partido que apoia um presidente da República com mais de 90% de rejeição da
sociedade brasileira, não enganarão tão facilmente a sociedade, os eleitores,
com uma simples mudança de sigla. Tanto que na própria convenção realizada já
se ouviram vaias e o presidente só compareceu às escondidas. Sim, o MDB de
Ulysses Guimarães foi um grande partido que teve a coragem de levantar a voz
contra os generais militares. Como dentro da sigla ainda hoje há políticos
honestos, democráticos que não compactuam com os escândalos de seus dirigentes.
Contudo, não será apenas com essa hipocrisia de mudança de sigla que seus
dirigentes irão se redimir dos malefícios que causaram ao país com Temer
presidente e por suas lambanças sob o comando do gangster Lula e da “anta”
Dilma.



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