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ITABUNA

21 de dezembro de 2017

NÃO HÁ SAÍDA PARA QUEM SE PERDEU NO LABIRINTO DA HISTÓRIA


Ari, Vita e Cavalcante são "os últimos dos  moicanos" do PMDB
Para não dizer ridícula, soa, no mínimo como hipócrita essa decisão tomada pela cúpula do PMDB e aprovada em convenção nacional, em mudar o nome da sigla para Movimento Democrático Brasileiro (MDB). Pretendendo fugir do desgaste que o partido amarga perante a sociedade, pelos sucessivos escândalos de corrupção que envolvem o próprio presidente da República e seus principais ministros, os dirigentes do partido avaliam que com esta repaginação se livrarão do veredito das urnas nas eleições gerais no próximo ano. Ledo engano, como se dizia em outros tempos. Para um partido que apoia um presidente da República com mais de 90% de rejeição da sociedade brasileira, não enganarão tão facilmente a sociedade, os eleitores, com uma simples mudança de sigla. Tanto que na própria convenção realizada já se ouviram vaias e o presidente só compareceu às escondidas. Sim, o MDB de Ulysses Guimarães foi um grande partido que teve a coragem de levantar a voz contra os generais militares. Como dentro da sigla ainda hoje há políticos honestos, democráticos que não compactuam com os escândalos de seus dirigentes. Contudo, não será apenas com essa hipocrisia de mudança de sigla que seus dirigentes irão se redimir dos malefícios que causaram ao país com Temer presidente e por suas lambanças sob o comando do gangster Lula e da “anta” Dilma.

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