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29 de setembro de 2017

EDUCAÇÃO SEM COMPUTAÇÃO É “COISA DO ARCO-DA-VELHA”!

O estudante hoje possui a tecnologia que falta ao professor!
O brilhante educador e filósofo brasileiro Paulo Freire, enxergava o mundo sob uma perspectiva dinâmica, em constante movimento. Hoje, 20 anos após a sua morte, o que ele diria da implementação massiva de componentes tecnológicos dentro das salas de aula? Nem é necessário realização de pesquisa, para saber que alunos de escolas públicas e privadas, usam telefones celulares em atividades escolares. Se já é uma realidade que nossos alunos estão interagindo mais com um dispositivo eletrônico em sala de aula, em relação aos professores, não é possível dizer o mesmo. Poucos docentes da rede pública de ensino usam computadores ou outras ferramentas eletrônicas para o desenvolvimento de atividades com a classe. É evidente a mudança que a tecnologia está causando no modo de viver das pessoas (a maioria delas não consegue se imaginar algumas poucas horas “desconectada”). Por isso, é inevitável utilizar a Internet como instrumento pedagógico. Professores e instituições de ensino devem acompanhar a marcha frenética das inovações, para nortear de forma mais proveitosa o desenvolvimento cognitivo e intelectual de seus alunos. Nesse cenário, não é razoável viver em um mundo paralelo e manter as mesmas metodologias de ensino tradicionais, visto que grande parcela da população expandiu seus horizontes e está mais conectada com o mundo. É preciso estimular, constantemente, as habilidades e competências estudantis a fim de que a massa corpórea dos mais jovens estejam em sincronia com sua capacidade de assimilar um nível incessante de conhecimentos. Se estivesse entre nós hoje, Paulo Freire certamente diria que “o modo de ensino também não é, ele está sendo”: está sendo incrementado, com novos aplicativos, inovações que, de fato, captam a atenção dos estudantes. Portanto, para ser mais atrativa e significativa, a Educação precisa se reinventar, acompanhando o que a tecnologia tem para contribuir. Assim, será possível buscar a melhora da qualidade do ensino para as futuras gerações.

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