Prefeitura Itabuna

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30 de abril de 2017

MAIS DA METADE DOS SENADORES RESPONDE A ACUSAÇÕES CRIMINAIS NO STF

Na lista da Odebrecht, Lídice da Mata, é fichada como a “Feia”
Segundo levantamento feito pelo portal Congresso Em Foco, nunca tantos integrantes do Congresso Nacional estiverem sob suspeita. Dos 81 senadores, pelo menos 44 respondem a inquéritos preliminares que podem resultar em processo ou ações penais. Dessa bancada, 41 participaram da votação, em primeiro turno, da proposta de emenda à Constituição (PEC 10/2013) que acaba com a prerrogativa de parlamentares e milhares de outras autoridades de serem julgadas por tribunais específicos, como o Supremo. O texto que tramita na Casa prevê a manutenção do foro apenas para os presidentes da Câmara, do Senado e da República para crimes relacionados ao mandato. A proposta foi aprovada, às pressas, no início da noite da última quarta-feira (26), após um acordo entre as lideranças partidárias na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), pela manhã.

AINDA ESTÁ CEDO PARA AVALIAR O GOVERNO DE FERNANDO GOMES?


Muitos eleitores que ajudaram a eleger Cuma, já está achando que fez burrice
O governo do sexagenário Fernando Gomes (DEM), tem decepcionado muitos eleitores itabunenses. Apesar de uma vitória com maioria eleitoral, relativamente confortável, este quinto mandato do atual prefeito não tem conseguido atender as expectativas da população, tais quais defendia nas promessas de campanha. Os desafios são grandes, o município está entre um dos maiores do Estado e os setores de comércio e serviços se notabilizam como uns dos mais prósperos do interior baiano. Além disso tem um empresariado empreendedor, somando a um grande potencial de investimentos imobiliários e de setores importantes, com o educação e saúde, contudo não está sendo administrado como deveria, isso é o que conta a população. O prefeito Fernando Gomes tem centralizado o seu poder e deixado, até mesmo, os próprios aliados insatisfeitos, é o caso de alguns secretários que deixaram os seus cargos. Rumores contam ainda que brevemente outros também estarão abandonando o barco. E entre os insatisfeitos estão Anorina Smicht Lima (Educação), Jader Guedes (Emasa) e o secretário de Desenvolvimento Urbano, Patrick Olbera Monteiro, que já considera-se com prazo de validade vencido na Sedur. A Educação é o setor que tem gerado mais críticas ao governo do atual gestor, pois, em promessas de campanha muito foi propagado e até esse exato quatro meses não foi cumprido. Jader tem se queixado de ingerências políticas em sua administração. As defesas dos aliados são de que ainda está muito cedo, que não é possível fazer tudo em apenas quatro meses, outros dizem que só poderão fazer comparações depois de 4 ou 8 anos, tempo em que Azevedo e Vane, prefeitos que antecederam Fernando, passaram no poder. "Ora! Como se pode construir um novo se o olhar ainda está concentrado no velho?" Depois de exatos quatro meses Itabuna ainda continua com muitas dificuldades e problemas, as quais dificilmente serão resolvidas se não haver a real mudança. Pensando assim podemos dizer que a mudança, infelizmente, ainda não aconteceu.

PESQUISA DATAFOLHA JÁ COLOCA BOLSONARO EM 2º

Bolsonaro é o presidenciável que mais cresce nas pesquisas
O ex-presidente Lula se mantém como favorito em uma possível candidatura nas eleições de 2018, conforme pesquisa divulgada neste domingo (30) do instituto Datafolha. A novidade da pesquisa é que o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) cresceu e aparece no segundo lugar da corrida para a Presidência em 2018, empatado tecnicamente com a ex-senadora Marina Silva (Rede). O Datafolha fez 2.781 entrevistas, em 172 municípios, na quarta (26) e na quinta (27), antes da greve geral de sexta (28). A margem de erro é de dois pontos percentuais. O deputado Bolsonaro, que tem posições conservadoras e de extrema direita, subiu de 9% para 15% e de 8% para 14% nos dois cenários em que é possível acompanhar a evolução. Nesses e em outros dois com candidatos diversos, Bolsonaro empata com Marina. Ele é o segundo nome mais lembrado de forma espontânea, com 7%. É menos que os 16% de Lula, mas acima dos 1% dos outros.

TEMER SANGRA AO DISSABOR DO POVO

Lula e Dilma deixaram o Titanic na Arca de Noé de Temer
O governo Temer está tendo momentos decisivos no Congresso, que vota as reformas trabalhistas e previdenciária – esta última tida pela equipe econômica como crucial para o reequilíbrio das contas públicas. Além disso, os deputados devem concluir a votação dos destaques apresentados ao projeto que trata da recuperação fiscal dos estados superendividados, retomar a discussão da reforma política na comissão especial e também eleger os dirigentes da Comissão Mista de Orçamento para iniciar a apreciação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o ano que vem. Não será uma tarefa fácil para o Planalto. Apesar de ter cedido em diversos pontos do projeto de reforma previdenciária, o governo encontra muita resistência, inclusive em sua base aliada. Levantamento feito na semana passada pela imprensa mostrava que apenas um pequeno grupo de parlamentares estava disposto a aprovar o texto da forma como está. São necessários 308 votos a favor para aprovação do projeto na Câmara. Talvez a rebeldia dos aliados tenha a ver com a reação da opinião pública, que vê a proposta como algo prejudicial à classe trabalhadora, sobretudo em relação às mulheres e aos trabalhadores rurais. Também o projeto de reforma trabalhista é visto com desconfiança por sindicatos e centrais sindicais, que temem a precarização do trabalho, apesar de o governo garantir que se trata de atualizar a legislação para torná-la mais compatível com a realidade atual e favorecer a criação de empregos. O fato é que o governo não conseguiu “vender” bem suas propostas e também vê sua credibilidade minada cada vez mais com os desdobramentos da Operação Lava Jato. 

29 de abril de 2017

ITAJUÍPE DO JOVEM MARCONE DE IDÉIAS VELHAS

Marcone pode protagonizar mico com a Mica que Gilka usou no
passado para fazer Itajuípe rica se destacar no sul da Bahia
Quando o povo de Itajuípe elegeu Marcone Amaral, para administrar o escasso dinheiro público municipal, imaginou que a cidade contaria com métodos inovadores, humanistas e progressistas de administração na prefeitura. O devaneio decorreu da situação de indigência e impaciência da maioria da população e perspectivas empreendedoras de uma prefeitura, sob a vigência de uma gestão acéfala e desacreditada. O povo de Itajuípe divagou numa promessa, que não está sendo cumprida e ver sua cidade submetida a uma ópera-bufa de governo insosso e despretensioso. Na prefeitura não há nada planejado para geração de emprego, trabalho e renda; nenhum projeto, ou programa de desenvolvimento econômico; não há ideias para qualificação profissional de jovens e captação de recursos relacionados a explorar alternativas advindas da mata atlântica (ecoturismo), sociativismo e cooperativismo. Não existe na administração de Marcone Amaral, nada planejado que sinalize prioridades de aplicação dos recursos, na mínima perspectiva de desenvolvimento de Itajuípe. O que há são fórmulas ultrapassadas de pão, circo e carnaval. Já que não há pão para todos famintos e a palhaçada tem que continuar, o alcaide arcaico decidiu realizar um carnaval atrasado na cidade, o Mica Pedro Cultural. O cinismo oficial propaga a embuste do evento resultar em aquecimento da economia local, com o estímulo ao comércio e das atividades que giram em torno de uma micareta. Ora bola, venhamos e convenhamos, esta fórmula não deu certo no passado e sua reedição só servirá para ludibriar os jovens. Entre eles, muitos poderão ter nessa festa, iniciação na promiscuidade sexual, consumo de drogas, prostituição e cooptação pelas quadrilhas de traficantes e assaltantes, cujos líderes de cidade sulbaianas, estarão brincando e atuando no mico da Mica de Marcone. Inclui-se nessa conta dantesca, a dramática possibilidade de complicações com gravidez precoce e indesejada, infecções de doenças sexuais, homicídios, tentativas de assassinatos, mandíbulas e dentes quebrados e perdas decorrentes de assaltos, roubos, furtos e arrombamentos a estabelecimentos residenciais e comerciais. Não queremos ser apocalípticos, mas previsões sombrias são factíveis e não devem ser consideradas apenas como agouros. 

HÁ DE SE COMPREENDER O SABER SER E SABER ESTAR

Por não saber ser, o indivíduo não está sabendo estar e o resultado disso é terrível
Era mais um corriqueiro feriadão num shopping de Salvador onde famílias passeavam. De repente, tumulto e polícia. Esta lamentavelmente foi uma realidade de violência onde jovens foram os protagonistas. No desdobrar dos acontecimentos um vídeo, no qual eles são expostos um a um, circula nas redes sociais. O fatídico acontecimento parece ter sido motivo da derrubada das fronteiras da legalidade pelo desrespeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente. No vídeo aparece um jovem outrora assistido por um projeto de inclusão social da área de moda, o qual fora rechaçado por seus pais ao impedi-lo de continuar. Uma tragédia moderna, um caso triste de um rapaz que teve o sonho de ser modelo interrompido pela ignorância de pais sem leitura de mundo. Impediram-no de ser reconhecido pelas passarelas, para tê-lo reconhecido como bandido. O jovem aqui não é isento de qualquer culpabilidade por seus atos, pois cabe a ele “saber ser e saber estar” para que a história contada sobre sua vida seja exemplo para outros jovens e inspire o mundo. Ninguém reflete, de fato, o contexto social destes jovens. Sobram “juízes” aptos para punir, configurando-se num verdadeiro paralelo com aquela velha história de dois mil anos, a qual já não comove mais. Porém, à noite estarão estes críticos em suas missas, em seus cultos, professando sua fé com rezas a um Deus decepcionado com tanto desamor; um Deus cansado que dá sinais de ter desistido de ressuscitar. Diante disto levanto uma questão: são estes jovens culpados? Óbvio que sim! Mas não os únicos. Nesse contexto, o estado é culpado porque se omite de seu objetivo básico de fomentar espaços de protagonismo juventil. E, na contramão de países que saíram da miséria pela força da educação, o Brasil coroa sua irresponsabilidade congelando e desviando verbas da educação, realizando uma reforma do ensino que nivela por baixo o jovem da periferia e negando-lhe acesso a saberes como Educação Física, Sociologia, Artes e Filosofia. Certa vez, um autor disse que “se não investirmos em escolas agora, no futuro faltará dinheiro para construir presídios”. Este futuro já é uma realidade: sistema carcerário em crise! O objetivo neste texto é mostrar que o grosso caldo desta situação de violência recai sobre todos nós. Carecemos de mais escolas, menos prisões; necessitamos de atitudes que determinem um futuro com mais homens e menos prisioneiros. Afinal, com o crescente investimento em presídios, a mercadorização da massa carcerária, o congelamento dos investimentos em educação é o jovem o único culpado. Na verdade, agora somos todos culpados! E se não cuidarmos, seremos todos prisioneiros!

NADA EDUCA MAIS, QUE EXEMPLOS PESSOAIS

HÁ DE SE DAR EXEMPLO PESSOAL NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS
Devemos ter em mente a educação como um instrumento transformador de vidas, onde que, para educarmos filhos, alunos e pessoas de várias faixas etárias, requer, dentre tantas outras coisas primordiais, o domínio e o comando da educação familiar que começa lá do berço. Isto porque, educação se resume em um conjunto de competências e habilidades munidas de valores familiares e emocionais que não são criados na hora da concepção de uma vida! Esses valores já vêm sendo concebidos há várias gerações e, com a inovação dos tempos, eles são adequados e globalizados. Todavia, são valores que podem ser até modernizados, mas que a essência nunca deve ser perdida, pois nela está o grande segredo de educarmos nossos filhos. Digo que cada grupo familiar tem valores definidos para impregnar nos seus descendentes, para “treinar”, diariamente, o indivíduo e moldá-lo de acordo com suas práticas e regras familiares. Educar requer tempo, requer diálogos – ainda que, muitas vezes, sejam longos e repetitivos -. Entretanto, Educar requer, sobretudo, exemplos de valores comportamentais, acompanhados de atitudes e ensinamentos diários.Dar exemplos práticos, ao meu ver, é a melhor maneira de educar um filho. Não descartando, logicamente, os conselhos, as conversas, as “punições”, os ensinamentos morais, que, sem dúvidas, ajudam na construção do caráter e fixação dos valore que queremos passá-los. Contudo, nada melhor do que sermos espelhos para eles. Isso é a ponta da educação.

JAQUELINE MENDES PRESENTEIA HOJE, OUVINTES DA ANIVERSARIANTE RÁDIO DIFUSORA

Jacqueline Mendes é a voz feminina mais ouvida no sul da Bahia
A radialista Jacqueline Mendes, decidiu fazer a Rádio Difusora de Itabuna, comemorar seu aniversário de 57 anos neste sábado (29), com prêmios para os ouvintes da emissora e fará uma família ganhar o presente de um caminhão de prêmios. Para o Diretor da Difusora, Antônio Badaró, presentear os ouvintes, foi uma forma muito interessante e oportuna, para prestigiar os ouvintes, que são a razão maior do sucesso de audiência da rádio. A festa começou com ouvintes enviando cartas pra emissora, contando a história de dificuldades, lutas e superação. Logo depois, uma banca julgadora examinou os relatos e escolheu a mais comovente, entre as centenas de cartas enviadas. Uma grande carreata sairá da sede da rádio, no Jardim do Ó em direção a residência desta família. O caminhão de prêmio contém geladeira, fogão, guarda-toupa, armário de cozinha, microondas, mesa, TV, aparelho de DVD, microsistem e muito mais, doados por parceiros da rádio. A radialista Jaqueline Mendes, se notabiliza como a voz feminina de maior audiência no rádio sulbaiano e não surpreende sua intrepidez e determinação, de inovar, impactar e contribuir para elevar o bom nível do rádio itabunense. A Rádio Difusora de Itabuna está de parabéns por seu aniversário e ser a emissora mais empreendedora da região cacaueira e Jaqueline Mendes, a “Loira Barril”, é merecedora dos nossos aplausos, por está cada vez mais sendo símbolo do que há de melhor no rádio itabunense.

PREFEITO QUER USAR ERÁRIO PARA COOPTAR IMPRENSA


Por que a imprensa defende o governo de Fernando Gomes?
Centenas de eleitores de Itabuna estão postando em suas redes sociais, manifestações sobre os primeiros quatro  meses de governo do prefeito Fernando Gomes (DEM) e a resposta do dito cujo tem sido através de mensagens do tipo: “não compreendo essas críticas... a população exagera em suas opiniões”. O que não tem faltado é um assombroso arsenal de piadas, os famosos memes nas redes sociais, pois se tem uma coisa que itabunense entende bem é de zueira. O fato é que está vigorando a profecia do próprio Fernando Gomes, de que a população que estava o endeusando antes e logo após a posse, é a mesma que atualmente o sataniza. Segundo ele, a causa maior está em pessoas que não conseguiram cargos e contratos na prefeitura. E que setores raivosos da imprensa, como as rádios Jornal e Difusora, serão estimulados com verbas de publicidade, a terem comportamento de bajulação ao seu governo. Não há informação se esta previsão do alcaide, é tão acertada quanto a que ele previu de que logo seria chamado de satanás.

28 de abril de 2017

A RELAÇÃO DE PODER INVISIBILIZA O INDIVÍDUO DESAVENTURADO

Há pessoas que têm a forma de tornar as outras invisíveis
A segregação social sempre foi um fato atemporal, sempre existiu, embora de formas diversas. Hoje é ainda mais fácil haver pessoas que parecem não fazer parte da sociedade, que atuam como meros figurantes. Isso, além de indigno para quem não é visto, é asqueroso para quem não vê. Notar alguém, socialmente, é muito mais que “perceber com a visão, alcançar com a vista, enxergar”, é congregar com todos os outros naquilo se tem de igual e de diferente. O que torna alguém invisível? O que é refletido quando deixamos de enxergar o outro? Nas cenas da vida, naturalmente, lugares são ocupados por um ou outro ator, porém, de forma muito cruel os papeis são tratados como superiores, dignos ou inferiores e sem importância. Para os que ocupam os papeis menos prestigiados resta a invisibilidade. Esse super poder, na verdade, é uma carnavalização da própria palavra. A relação de poder se estabelece quando um sujeito não vê o outro porque o julga diferente, inferior, desnecessário. Essa “verdade” imposta nos discursos vai sendo consolidada por meio das benesses geradas pelo próprio poder. Assim, parece que apenas quem está em posição social de prestígio produz verdades, é visto, é considerado. Porém, a repetição de discursos que parecem fazer sentido atende aos interesses da sociedade cosmética atual. Lamentavelmente, são as imagens, gestos e barulhos dos mais prestigiados que são valorizados em detrimento da vida de sujeitos, que silenciados, tornam-se invisíveis. É fácil identificar os sujeitos invisíveis, embora eles não interessem à maioria, não sejam dignos do seu bom dia, não frequentem os mesmo restaurantes caros, não usem a sua rede social tão dignamente. Os não vistos são aqueles com os quais pode-se contar quando os discursos de poder não bastam, quando as necessidades básicas do individuo falam mais alto, quando o vermelho do sangue grita. O importante nesse enredo é saber qual lugar você ocupa e qual seu sentimento em relação e ele. Se há conforto, alguma coisa precisa ser revista. Se não, mude, movimente-se, não se conforme. Vale a pena!

PDT DECIDE EXPULSAR DEPUTADO INFIEL, QUE VOTOU A FAVOR DA REFORMA TRABALHISTA

O deputado Carlos Eduardo Cadoca está expulso do PDT
O PDT anunciou que decidiu expulsar o deputado federal Carlos Eduardo Cadoca (PE) da sigla por ter votado contra a orientação do partido e a favor da reforma trabalhista, aprovada em sessão que terminou na madrugada de quinta-feira/27, A decisão de expulsar o parlamentar foi divulgada em nota oficial do partido assinada pelo presidente da legenda, Carlos Lupi. A decisão foi tomada pela Executiva Nacional do PDT. "O PDT tem suas raízes históricas e lutas sempre em favor do trabalhador brasileiro. No momento que um governo ilegítimo, imoral e sem qualquer apoio popular decide atacar diretamente as conquistas trabalhistas, o PDT tem a obrigação de ficar ao lado do trabalhador brasileiro", diz o texto. Segundo o comunicado do partido, as reformas propostas pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB) retiram direitos dos trabalhadores. Na Convenção Nacional do PDT, em março, ficou decidido que a legenda faria oposição às reformas. Cadoca foi o único dos 16 deputados do PDT que participaram da votação a se posicionar favorável à reforma. O partido tem uma bancada de 19 deputados federais. O projeto foi aprovado na Câmara por 296 votos a favor e 177 contrários. O texto agora segue para o Senado.

HOMEM CASADO MATA AMANTE GRÁVIDA, QUE SE RECUSOU A ABORTAR EM SP

 Denise estava grávida se recusou a fazer aborto e foi morta
Um homem casado, gerente de uma fábrica de roupas, matou uma funcionária com quem tinha um relacionamento amoroso porque ela estava grávida de dois meses e se negava a fazer o aborto. O crime, esclarecido na noite desta quarta-feira (26), chocou a cidade de Saltinho, que tem apenas 7.000 habitantes, no interior de São Paulo. O acusado, que confessou o crime e a motivação, foi levado a uma cadeia da região e está sendo mantido numa cela sob vigilância. A vítima, a publicitária Denise Stella, 31, estava desaparecida desde a noite de segunda-feira (24), quando saiu de casa para jantar na casa de uma amiga e não retornou. Amigas da jovem chegaram a postar o desaparecimento em redes sociais. O carro usado por Denise, que pertence à mãe dela, foi encontrado abandonado em um canavial do município. Acionada, a Polícia Civil iniciou as investigações e chegou ao suspeito. Ele revelou onde havia deixado o corpo, em uma estrada de terra, próximo da Rodovia Cornélio Pires (SP-127). O corpo havia sido jogado em uma ribanceira. ASSASSINATO - À polícia, o gerente Cristiano Romualdo, 39, contou que mantinha um relacionamento secreto com a publicitária, de quem era chefe no trabalho. Há alguns dias, ela contou ter feito teste de gravidez com resultado positivo. Casado, ele passou a insistir para que ela fizesse um aborto, mas a mulher queria ter o bebê. Na segunda, após jantar na casa da amiga, ela se encontrou com o amante. Depois de uma discussão, ele usou o cinto de segurança do carro para enforcá-la. Em seguida, deixou o corpo na estrada e abandonou o carro em outro local. A notícia do crime causou revolta na cidade, onde a família de Denise é bastante conhecida. Quando a jovem desapareceu, o pai dela estava internado em um hospital e a mãe o acompanhava, por isso Denise ficou com o carro dela. Cristiano foi levado para depor na Delegacia de Investigações Gerais de Piracicaba, onde permanece preso. O corpo da jovem também foi levado para o IML (Instituto Médico-Legal) dessa cidade e deve ser velado nesta quinta-feira (27), em Saltinho.

O ERRO É NÃO NOS PREOCUPARMOS COM AS CAUSAS DO QUE SOMOS CONTRA

A burrice tem feito muitos burros não saberem as
causas de terem um sistema político imperfeito!
 
Observando o cenário atual da nossa cidade, do nosso estado, do nosso país e, até mesmo, do nosso mundo, poderíamos dizer que fazemos parte dos mesmos como atores e atrizes. Os cenários que nos são apresentados, nos quais todos são atores principais e atuantes de suas próprias histórias da vida real, passam de mão em mão e sempre possuem um final indefinido. E, em se tratando da nossa fraudulenta realidade brasileira, a coisa fica mais complicada. A nossa caótica cúpula de representantes, que, incrivelmente, é responsável por conduzir as três esferas da nação (municipal, estadual e federal) e que deveria (deveria) ser guiada pela nossa Constituição, leva-nos a usar, de forma irresponsável, o vocábulo “contra”. Observado a acepção da palavra acima citada, com seu significado retirado de um dicionário online de português, temos os seguintes sentidos: oposição, direção contrária, obstáculo, inconveniência, coisa adversa, dentre outros. É uma significação simples, todas semelhantes, embora de classes gramaticais diversas. A questão é que nós, brasileiros, viralizamos (usando uma linguagem bem atual e virtual), talvez de forma inconsequente, devido à nossa ignorância ou falta de informação. É comum, nos dias atuais, que sejamos apenas contra alguma coisa, alguém ou determinado assunto. Não há nada de anormal, é verdade. Porém, o problema reside no fato de que, muitas das vezes, não sabemos justificar as nossas posições, dizer os porquês. Muitos brasileiros não sabem justificar a oposição à reforma da previdência, à reforma do ensino médio, à reforma da legislação trabalhista, por exemplo. Muitos brasileiros não sabem a razão pela qual Lula pode ser preso e se tornar inelegível. Sobre a política da segurança, da saúde da educação de investimentos, que sabemos que não dá certo, somos todos contra, mas por que somos? Em diálogos com nossos familiares, somos contra. Nas escolas, alunos e professores são contra. O mesmo acontece nas universidades: a maioria é contra. Mas é certo que poucos são aqueles que possuem justificativas plausíveis para seus contras. E digo que nosso problema é gravíssimo, mas podendo ser, facilmente, resolvido. O exercício da leitura, o senso crítico, a necessidade de assistir a um simples noticiário, ler um jornal, uma revista informativa ou participar/acompanhar um debate de especialistas sobre determinado assunto… Maneiras de combater a nossa humilde ignorância. Possuímos um senso perceptivo que é peculiar dos seres humanos. Temos a noção do certo e do errado, porém muitas vezes por não termos conhecimento argumentativos. Observamos a informação de vários ângulos, sendo, então, que o certo pode se tornar errado, e, mesmo assim, continuamos no contra. Até porque, afinal, a maioria das pessoas usam o contra. Aquele radialista que admiro é contra, meus pais dizem que são contra, meu amigo – que é muito informado – é contra. Então vos digo que, apesar do caos que estamos, com perspectivas péssimas, com a falência dos estados, do país como um todo, com nossos representantes sem credibilidade nenhuma para reerguer a nação, a impressão que tenho é que as únicas coisas que a maioria de nós ainda não é contra são: na crença em papai Noel e coelhinho da páscoa (e, mesmo assim, poucos sabem a histórias de tais mitos). No final das contas, é assim que caminha um país onde seus principais atores não querem aprender seus textos e acabam optando pela cultura do contra. Mas fica sempre o questionamento: por que o contra?

ASSASSINATOS FAZEM ITABUNA ESTÁ APAVORADA

Homicídios fazem de Itabuna, a cidade mais violenta da Bahia
Já foram registrados 10 homicídios no mês de abril e 52 nos quatro primeiros meses do ano de 2017. Devemos nos preocupar? A violência que domina nossa cidade não me deixa perplexo, pois retrata o descaso que os governantes tratam as Instituições que integram o Sistema de Segurança Pública, bem como as políticas públicas que direta e indiretamente impactam na prevenção de delitos. Contudo, esse cenário me preocupa, pois não sabemos até quando a violência se limitará aos muros dos estabelecimentos prisionais e ao círculo das facções. O mal tende a crescer se não for cortado pela raiz, espero está errado, mas se as rédeas da segurança não forem tomadas, imediatamente, posso vislumbrar a curto prazo os cidadãos itabunenses pagando um preço altíssimo e sujeitos a qualquer momento a atos de violência com os mesmos requintes de crueldade que estamos assistindo hoje no seio das tr~es principais facções criminosas, que atual em Itabuna. Vivenciamos a falência do atual Sistema de Segurança Pública e com o ápice da subserviência das Instituições que o compõem. Pois as relações das Instituições com o Executivo são marcadas pelo escamoteamento das informações a troco de migalhas. Não é de se causar estranheza que um “determinado membro” da alta cúpula do governo do Estado venha publicamente afirmar que os índices de violência que apontei no final do ano de 2016 estão “furados”, que “não são oficiais” e “que eu não represento a Polícia Militar”, sendo notório que ele é o gestor de um dos governos mais mal assessorados da história da Bahia. Seria insensibilidade, como de praxe, sobre a situação caótica relativa à violência vivenciada e assistida no estado? 

ESTAMOS EM CONSTANTE BUSCA DE NOVAS EMOÇÕES

Nem sempre o sol brilha sobre nossas cabeças inquietantes
Nos tempos em que vivemos, pensar em relacionamentos duradouros é uma epopeia. Quem sabe essa dificuldade resida, exatamente, na mudança que estamos vivenciando a respeito da noção do próprio tempo. Em um passado nem tão distante, os relacionamentos eram tratados como parte importante da vida social sadia e mantê-los era condição elementar para o status co de um cidadão. Nossas crianças, nem tão crianças assim, são privadas de viver um 1º de janeiro ou um 25 de dezembro como datas incrivelmente inéditas. Essa velocidade com que vivemos o tempo fora do tempo foi transferida, miseravelmente, para os relacionamentos, amorosos ou não. Nos achamos incapazes de reduzir o ritmo frenético da vida moderna e assim, nos adaptamos a ele, inclusive na parte mais subjetiva: o amor. As relações humanas atuais estão cada vez mais flexíveis, mais fluidas. E qual seria o motivo? O medo gerado por frustrações, perdas, decepções, levam-nos, talvez, a acreditar que é mais seguro manter relacionamentos em série, do tipo que pode acabar a qualquer momento, já que logo é possível encontrar um novo “amor”. A vida gerida pela internet nos mostra que o que vale não é a qualidade ou a durabilidade dos amores, mas a quantidade e a intensidade com que se vive cada um deles. O que é sólido para você? Qual o limite da fluidez que há em cada relacionamento? Como assegurar, em tempos tão futuros e antagônicos, que mesmo as relações mais transitórias não nos fazem perder, deliciosamente, a noção de tempo? Onde residirá nosso amor futuro? O que se vê, em todos os casos, é uma busca voraz pelo desejo de ser amado, mesmo que seja de modo virtual, todavia, não é possível descartar as consequências deste ou de qualquer relacionamento: uma hora ou outra seremos felizes, ou não.

O CRIADOR E A CRIA SEM FÓRMULA DE ADEQUAÇÃO

É privilégio cuidar de um filho e o ver sorrir
As teorias escritas, vividas e relidas a respeito de ter um filho são as mais sólidas e sagradas possíveis. Toda a pieguice sobre o assunto deve ser ridiculamente perdoada, já que a noção de amor que se tem com o nascimento de uma criança perpassa qualquer atitude e se torna, de fato, um sentimento. É possível afirmar que, de um modo geral, esse sentimento grandioso não mudou com o passar dos tempos, mas a forma de educar uma criança exige agora uma lógica diferente, uma compreensão mais apurada dos sujeitos que nascem hoje e de pais que migraram de um tempo de rigidez extrema para um de liberalismo e muitos sins. Não é fácil ser pai e mãe desses pequenos de “chip novo” e também não deve ser fácil ser uma criança tão emancipada e fazer parte desse tempo “moderno”. O grande desafio dessa relação é viver nessa fronteira muita tênue entre ser aquele que educa e impõe limites necessários e aquele que educa, mas é amigo e aberto a compreender essa mente tão acelerada. Educar uma criança que é dotada de sagacidade, intuição, espontaneidade, imaginação e inteligência social cavalares, é tarefa das mais difíceis, uma vez que não há formação ou treinamento para isso e muitas vezes nem é possível saber qual o próximo passo dessas mentes brilhantes. Sobre não sermos mestres em educar crianças desse novo século é compreensível, porém não o é ver pais julgando pais quando algo sai errado, não é de se entender que a sociedade julgue a si mesma quando os seus próprios filhos, crias de suas próprias mazelas e falsa globalização, não se enquadram naquele planejamento seguro feito para eles. Onde se aprende a criar um filho que não erra? Onde há esse planejamento estratégico para criar filhos? Onde cada pai e mãe pode ir quando não sabe que resposta dar a um filho? Onde desliga a imaginação de cada criança? E o mais intrigante: onde apagamos o julgamento dos que, embora com as mesmas perguntas, se acham no direito de mostrar o dedo para seus pares? Talvez uma sociedade mais receptiva e irmanada possibilite a descoberta dessas respostas. Quem sabe, as próprias crianças e jovens possam nos ensinar em meio à rotina frenética de competir com o resto do mundo em sua criação, como olhar para eles de forma devagar e sensível. Não devemos prescindir de formar bons cidadãos para o mundo, pois este é cruel, impiedoso, fugaz, desumano, porém, é formado pelos próprios sujeitos que se queixam disso.

27 de abril de 2017

HÁ ANJOS ENTRE NÓS

Os Anjos do Senhor sempre estão conosco, sempre
Hoje recebi um vídeo que me fez refletir sobre a nobreza de atitude do ser humano, sobre a fraqueza, sobre a humildade, o orgulho, a vingança, a perseverança e outros inúmeros substantivos que poderia passar horas discorrendo sobre eles. Porém, um me chamou atenção: a nobreza de atitudes em transformar sentimentos ruins, injustiças, intolerância e dor em atitudes nobres que deixam legados para a humanidade. Mas não é legado por ter feito ou criado algo material (isso saudamos aos gênios) que facilite a vida das pessoas ou, até mesmo, que dê esperança de cura – o que já é um feito grande e nobre, por isso saudamos aos cientistas. É por algo maior. É por transformar seus próprios martírios em instrumentos modificadores do ser, de mudar sentimentos mesquinhos em nobreza de espíritos e, ao mesmo tempo que pode deixá-lo envergonhado, acende ou desperta teu lado bom e os mais brilhantes sentimentos que podes sentir pelo teu irmão. Percebi, enquanto assistia ao vídeo, que pessoas como as que participaram do mesmo recebem dons, são realmente os escolhidos para transformar pessoas. Podemos chamá-las de “as multiplicadoras do bem”. Hoje, referencio Dr. Balduino de Azevedo, Seu Hermenegildo, Ailton Messias, César Brandão, Dr. Júlio Brito, Edmundo Dourado, Helenilson Chaves, Ritinha Dantas, Celeste Aída, Tereza Cristina Cardoso, Marluce Muniz e outros poucos itabunenses que não me recordo agora. Pessoas que, independentemente da crença, religião ou classe social, fazem a diferença no outro ser. Fico muito feliz porque existem pessoas que vivem e que são eternizados por suas ações tocando o espír ito e transformando seres. Anjos iluminados, posso assim chamá-los.

TRÍPLEX ERA RESERVADO PARA LULA, DIZ EX-DIRETOR DA OAS


Delações de ex-comparsas complicam situação de Lula
O ex-diretor da OAS Paulo Gordilho disse na quarta-feira (26), em depoimento ao juiz Sérgio Moro, que “se sabia que tinha esse apartamento reservado para o ex-presidente Lula” até o final de 2013, em referência ao tríplex do Edifício Solaris, no Guarujá. A Lava Jato atribuiu a propriedade do imóvel ao petista, o que é negado pelo ex-presidente. “Até final de 2013, se sabia que tinha esse apartamento reservado para o ex-presidente Lula. Mas nós não fizemos nenhuma customização em nenhum prédio do Solaris até 2013. Essas customizações começaram a existir já em outra área da empresa, que eu perdi a área de obras, não cuidava mais da área de obras, começou a existir a partir de 2014”, declarou Gordilho. De acordo com o executivo, o imóvel “era tratado como um apartamento comum”. “Não tinha faz mais isso aqui ou aquilo ali naquele apartamento, não. Até 2013, ele foi tratado como um apartamento comum. Tanto que aparece uma foto de uma visita que foi feita por dr. Léo [Pinheiro] e o ex-presidente e outras pessoas, que eu não estava, isso em fevereiro, provavelmente, de 2014, onde se o senhor olhar o apartamento, o apartamento ainda está no concreto, ali. Está o prédio pronto, mas ele era entregue sem pavimentação”, disse.

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