Lídice está na cota dos que rechaçarão o impeachament
Atrair o PSB de volta para a base do governo será o próximo passo a ser
seguido pela articulação política do Planalto, preocupada, principalmente, em
formar maioria na Câmara e no Senado, contra os pedidos de impeachment de
presidente Dilma Rousseff. No último mês, Dilma enviou emissários ao partido,
antes da reforma, e até sinalizou com um ministério em articulação com os três
governadores do partido, Rodrigo Rollemberg (DF), Reinado Coutinho (PB) e Paulo
Câmara (PE), recebidos no Planalto pela presidente. A investida com o cargo, no
entanto, não foi eficiente para trazer os socialistas. O governo, agora, aposta
agora nas conversas sobre a eminência de um “golpe da direita” e quer contar
com os votos do partido contra um eventual processo de impeachment. A bancada
do partido na Câmara cogita a reaproximação. O líder, deputado Fernando Bezerra
Coelho Filho (PE), chamou os deputados para um café da manhã, nesta
quarta-feira (7), fora da Câmara, para discutir os rumos da bancada. A
reaproximação com o governo é um dos principais assuntos a ser tratado. (TB)
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