As hienas riem antes de devorarem suas indefesas vítimas
Assim como o príncipe que foi beijado
pela bruxa e se transformou num sapo, ou a borboleta, que na inversão do ciclo
de vida do inseto mais belo da natureza, voltou ao casulo e se transformou numa
lagarta, o prefeito de Itabuna, Claudevane Leite (PC do B), mudou para pior!
Seria inimaginável supor, que o vereador que se tornou alcaide, caísse tanto no
conceito de quem sonhou em tê-lo como instrumento de extermínio da
inalterabilidade em que a prefeitura estava sempre submetida, sob o comando de
indivíduos adúlteros, corruptos e inabilitados. O sonho se transformou num
pesadelo e Vane é hoje tão repugnante quanto um sapo, ou uma lagarta. E o que
fez Vane mudar tanto para pior? A resposta está em sua falta de pulso para
liderar. Na sua conduta de jamais querer desagradar amigos. Em sua reconhecida
incapacidade para decidir, priorizar, planejar, organizar e administrar. Vane
pensou que ser prefeito, era algo parecido com ser vereador. Se enganou. Vane
pensou que seria chefe sem imposições e negligências de quem o ajudou a ser
eleito. Vane pensou que seria rei sem ratos a roer suas roupas. E seu desencanto
é tão grande, que nem tentará se reeleger. Ele é o primeiro prefeito da
história de Itabuna, que não se candidata a permanecer no cargo por mais um
mandato. Sabe que dará com os burros n’água e que jamais poderá contar com os
votos de quem o elegeu e que não fez nada para conquistar quem já não
acreditava nele. E para piorar sua ópera-bufa, Vane ainda quer por que quer, que
o cururu Davidson Magalhães o suceda na prefeitura. Isto é como um chute em
seus próprios testículos; o tiro no pé e onde a porca torce o rabo. Votar em
Vane já seria um despautério, para seu suposto eleitorado. Mas votar em quem
ele indica, é o cúmulo do absurdo. Impossível agregar adeptos suficientes, para
evitar o inexorável fracasso. Pior que lagarta e sapo, é a víbora! E o povo sabe
o que pode surgir de um candidato, que simbolize Vane e seu decepcionante
governo. Contra seu veneno o único antidoto é refletir sobre o antigo ditado
popular que diz “Diga-me com quem andas e te direi quem és!”. Ele se tornou
clássico a nossos pais quando eles queriam nos afastar da má influência das
companhias. Eles tinham de fato toda a verdade. Sabiam muito bem as confusões
que poderíamos aprontar se seguimos as orientações destes maus companheiros.
Eles queriam que evitássemos estes constrangimentos, para nós e especial para
eles. Portanto, Vane, ou qualquer que seja seu candidato, jamais! Nunca mais!
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