Muitos eleitores não valorizam o voto que tem, vendendo-o a preço de banana e recebendo, perdoe-me os leitores, uma banana dos seus candidatos após a eleição. Já no tempo de Jesus, os líderes políticos e religiosos não diferiam tanto assim dos do nosso tempo. Tanto que Jesus, ao predizer sua morte, afirma que: "serei morto e, no terceiro dia, serei ressuscitado". Os líderes políticos de então vão ao encontro de Jesus e incitam as multidões. A multidão deixa-se levar pelo burburinho, pela pressão de líderes corruptos e, por fim, chega a escolher um ladrão e assassino, Barrabás, a Jesus, que eles conheciam bem, que vinham seus milagres, buscavam seu ensino e que como o próprio Pilatos bem sabia, não havia cometido crime algum. Mas, "os líderes judeus convenceram a multidão a pedir ao governador Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte". Quando a corrupção e os interesses próprios prevalecem, o resultado é a morte. Nessas últimas eleições, Deus Espírito Santo orientou a candidatos e eleitores para que pudessem ter em mente a vontade de Deus naquilo a que se propuseram fazer. Que nós eleitores tivéssemos olhos bem abertos, antes e após o pleito, para que não fossemos levados por agitações e gritarias, mas votássemos conscientes e com clareza. Temos consciência de que faltou Jesus entre os candidatos, mas houve quem bem representou Barrabás e mais uma vez a história de repetiu. Infelizmente, o resultado demonstrou que o diabo tem força e o mal permanecer entre nós. Ganhou quem queria o governador. E isto foi o que ocorreu nos tempos atuais e no plebiscito de dois mil anos atrás.
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