O primeiro é dizer que ele não é extremamente
esforçado no que faz. Ele não é preguiçoso (talvez o único pecado capital que
ele não cometa com direta assiduidade). Ele trabalha e muito. E age diuturna e
incansavelmente, pelo enriquecimento dele e dos seus parentes e aderentes mais
próximos. E se esforça bastante para judiar Itabuna e as pessoas que nela
existam. A estratégia maquiavélica é manter o povo subjugado à necessidade da
sua intervenção. Povo dependente, é povo fácil de ser enganado e manobrado. O segundo
erro é acreditar que Geraldo Simões é forte, poderoso. Sim, ele tem força, mas
não é poderoso. Geraldo não tem poder por si mesmo. O falso poder dele nasce da
corrupção e de eleitores que vendem seus votos, ou os trocam por promessas de
empregos e cargos, que jamais são cumpridos. Essas pessoas é que dão os votos
que Geraldo mais precisa para realizar suas más ambições e ações. A força de
Geraldo é um reflexo das fraquezas, peleguismo, indolência, ou inocência de
caráter, da maioria dos seus eleitores. Trata-se de um ciclo vicioso. Os
eleitores dão votos ao Geraldo e ele os usa para aumentar sua força através da
venda de emendas parlamentares e praticas de corrupção. O Geraldo não pode
voltar atrás. Mesmo decaída, sua natureza original é a de um indivíduo maligno,
presunçoso, cínico, dissimulado, traidor, insensível, mal caráter... e pessoas
assim, são falíveis em suas palavras e condutas. Ele, o Geraldo Simões, não
pode se arrepender. É incapaz disso. Cada vez que um eleitor flerta com o
Geraldo, é como se Adão estivesse mais uma vez se rendendo à tentação do fruto
proibido. A corrupção é o prazer de Geraldo e a chibata que fere quem vota
nele! Geraldo age, sorrateiro, cheio de mentiras, insuflando a cobiça inata ao
homem, dilatando os afetos desordenados e eclipsando as virtudes o desejo de
constante comunhão com a ética, a honestidade e a seriedade na política. Por
isso, Geraldo trabalha e muito para arrebanhar apoios de prefeitos, vereadores
e lideranças políticas venais, pois delas se alimenta e tira sua energia.
Geraldo não tem mais caráter e sente enorme prazer em usurpar forças que não
são suas para comprar o voto de cada eleitor estúpido, venal, serviçal, ou
inocente útil, que lhe esteja disponível. Eeste tipo de eleitor, existe em
quantidade suficiente para eleger até cachorros vira-latas da estirpe
degradante do Geraldo Simões. Dar voto a este indivíduo inescrupuloso e vil,
implica maior adesão a corrupção que assola o Brasil inteiro e se submete à
condição de mais um boneco nas mãos deste indivíduo taxado de ficha suja,
implicado em vendas de emendas parlamentares e registrado como o político com
maior quantidade de processos e condenações judiciais na Bahia. Votar em
bandido do colarinho branco é como retroceder quase dois mil anos atrás e gritar
“Barrabás, Barrabás...”!
NÃO MAIS POSTAREMOS OPINIÕES (ANÔNIMAS, OU NÃO) – Estávamos como um dos blogs com maior quantidade de postagens de opiniões dos leitores. Nunca censuramos, ou deixamos de inserir os comentários enviados sobre nossas matérias, artigos e notícias. Inclusive aqueles que nos ofendiam, caluniavam, difamavam, injuriavam... Entretanto, tivemos diversos dissabores com pessoas enfurecidas com comentários caluniosos, que os prejudicavam, constrangiam e cujos autores eram anônimos, ou se identificavam com o subterfúgio de nomes fictícios e irreais. Diante destes fatos e das sérias consequências decorrentes destas atitudes insanas e inaceitáveis, decidimos suspender a postagem de todos comentários e esperamos contar com a tolerância e compreensão de todos, pois não temos como identificar quem são os leitores que só querem bagunçar, ou nos criar situações embaraçosas. Pesquisaremos um sistema que possamos integrar aqui, para identificar, verdadeiramente, os autores dos comentários nos enviados e assim fazer cada qual responder por eventuais ilícitos. Eventualmente, postamos as matérias em nossa página de facebook e lá é impossível a postagem de comentários anônimos e de autoria inverídica. Portanto, sugerimos este espaço para os leitores educados, bem intencionados e conscientes das consequências de tudo o que é escrito para o conhecimento público. Agradecidamente, Val Cabral.
ResponderExcluir