O vereador Glebão (PV) e seu correligionário
secretário de Esportes da Prefeitura de Itabuna, Evans Maxuel, estão com
relacionamentos estremecidos e à beira de um colapso. Seus caminhos estão
opostos e a colisão de ideias, posicionamentos e interesses se revelam no
distanciamento que há entre ambos. Isto requer indagações e fomenta intrigas,
que apenas dificultam qualquer possibilidade de reconciliação. Para tentar
descrever o que está acontecendo no relacionamento conturbado de Glebão e
Maxuel, vamos recorrer aos sábios estudiosos do caráter humano. O cinismo de Voltaire afirma: “Que Deus me defenda dos
meus amigos, já que sei defender-me muito bem dos meus inimigos”. Ou a
contradição de Victor Hugo: “A metade de um amigo é a metade de um traidor”. Ou
a prudência de Baltasar Gracián: “Trata os amigos de hoje como se pudessem se
tornar os piores inimigos de amanhã. Uma vez que isso pode acontecer, na
realidade, que tal fato seja previsto. Ou o ceticismo de Shakespeare: "Os
amigos me adulam e me fazem de asno, mas meus inimigos me dizem abertamente que
o sou, de forma que com os inimigos (...) aprendo a me conhecer e com os amigos
me sinto prejudicado". Estas afirmações são perfeitamente aplicáveis à
contenda dos “verdes” itabunenses. E ambos se utilizam dos amigos, não para
atenuar o conflito e sim para aumentar o potencial de intrigas e brigas. A estratégia do fogo amigo, apesar de velha
conhecida dos homens do poder, volta e meia faz vítimas curtidas na fragilidade
dos relacionamentos de ocasião. Cotidianamente, a mídia nos presenteia um amontoado
de notícias fabricadas ou requentadas por força de ataques feitos por Glebão a
Maxuel e vice-versa. No contexto, a expressão fogo amigo remete a
comportamentos de traição, não a equívocos involuntários. Por sorte,
informação ou interesses de outros aficionados do fogo amigo, os prejudicados
conseguem determinar o DNA da malícia e estancar a sangria. Pois é difícil,
entre tantos circunstantes que assediam Glebão e Maxuel, identificar
ressentimentos, amarguras, ciúmes, ambições e interesses divergentes, mudanças
de planos e de caráter, metamorfoses sob o efeito do êxito e da cobiça.
O fato é que o tempo está intempestivo para estes meus dois ex-correligionários.
E vejo perdas para ambos, caso não sejam sensatos em suas diferenças e
contraditórios. O recado que deixo para Glebão e Maxuel é o seguinte: “Enquanto
os imbecis lidam mal com suas amizades, os sensatos sabem tirar proveito até de
suas inimizades. Imagino como deve ser difícil ser sensato nos dias de hoje”.
-É SIMPLES, MAXUEL O ALCOOLATRA, NÃO ESTÁ PASSANDO O COMBINADO DO SALÁRIO DELE PARA O GLEBÃO COLEGA DE COPO.
ResponderExcluirÉ COBRA ENGOLINDO COBRA.
ResponderExcluirBENEDITO
Não dou um mês para Maxuel cair.
ResponderExcluirO problema é que deverá ser substituído por alguém igual, ou pior que ele.
E assim o desgoverno Vane vai de mal a pior.
Marcos Fontes
MAXUEL?
ResponderExcluirGLEBÃO?
VANE DO RENASCER?
QUEM SÃO ESSES SERES AMEBAS?
SÃO O QUE?
O QUE FAZEM?
XÔ PARASITAS... EU QUERO MAIS É QUE TODOS CAIAM E LOGO.
ANTONIO RODRIGUES DE ALBUQUERQUE
O governo Vane do Renascer precisa RENASCER...tá morto! E ISSO NÃO ACONTECERÁ SE ELE NÃO EXONERAR todos OS SEUS ATUAIS SECRETÁRIOS: NENHUM PRESTA!
ResponderExcluir