Fiz um debate com alguns amigos meus com o tema central em torno das
manifestações e o uso das máscaras pelas cidades do País. Fiquei impressionado
com o amadurecimento e o resultado da resposta deles diante dos
questionamentos. Todos convictos e certos que manifestações políticas são
feitas por cidadãos que devem ter o orgulho e a responsabilidade de serem
autores de seus gestos. A reivindicação dentro do espaço coletivo implica para
o Estado a responsabilidade de garantir a livre expressão e para quem manifesta
a renúncia ao anonimato do privado. Buscar esse equilíbrio é renovar nossa
democracia mantendo essas demandas agindo com consequência como cidadãos. Após
a última ditadura, o Brasil carimba seu passaporte para aperfeiçoar a nossa
democracia, nunca em abrir caminho a um terrível autoritarismo. Repensar o que
acontece nas ruas, manifestações não devem fechar ruas, usar máscaras,
paralisar a cidade, impedir a livre circulação nas rodovias ou ocupar prédios
públicos indeterminadamente. O que parece um direito, na verdade, é uma ação
que permite sujeitar o coletivo ao individual. No limite, essas ações, elas
tendem a construir não uma liberdade cidadão, mas uma anomalia individualista que
iguala, perversamente, poder de agir e direito de agir. Colocar sempre presente
que uma sociedade de indivíduos pode destruir uma sociedade de cidadãos.
Discordar, acreditar que estes conceitos são afirmados no âmbito da “democracia
burguesa”, é navegar e misturar os campos que levam ao arbítrio. Fortalecer a
democracia, sem adjetivos, sem atitudes de fachada, que se passa de leve só
para ficar mostrando da boca para fora, sem uma prática decente e verdadeira.
Governadores decidiram proibir o uso de máscaras em manifestações. Não há nada
de autoritário nisso. Como também não é preciso pedir autorização para
organizar protestos, desde que não obstruam ruas nem calçadas. No mundo romano
da Antiguidade se herdou do teatro grego a ideia de homens representando todos
os papéis, só que, em vez de construírem máscaras de argila, eles pegavam cera de
abelha, misturavam com vários pigmentos vegetais e faziam uma pasta, que era
passada no rosto. É por isso que pessoa sincera, sine cera, sem cera, é
uma pessoa sem máscara, que não tem duas caras, fingida; é aquela que não fala
uma coisa e pensa outra, é aquela que não diz uma coisa e age de outro modo. Pense
nisso!
Só um idiota total não vê que esses baderneiros criminosos foram contratados pelo PT para expulsar os verdadeiros manifestantes das ruas.
ResponderExcluirA quadrilha petista sabe que, a continuarem as manifestações legítimas contra esse governo corrupto e incompetente, a vaca vai pro brejo.
Adeus à reeleição, adeus às chaves dos cofres públicos, adeus às nomeações de “cumpanhêro” analfabetos para cargos com salários astronômicos, adeus às amantes pagas com dinheiro do povo, adeus às mamatas para a empreiteiras que enchem o PT de dinheiro para poderem superfaturar obras impunemente, adeus ao financiamento do regime genocida de Cuba com a desculpa esfarrapada do Mais Médicos, adeus à farta distribuição de dinheiro à ditaduras corruptas e assassinas da África.
Enfim, o Brasil ficará livre dessa praga chamada PT.
Os indícios são muito fortes, no entanto pouca atenção foi dispensada pela imprensa livre, mas o povo de bem e indignado não volta às ruas com a ameaça destes meliantes, a corja conseguiu usando os métodos brutais do bolchevismo que era minoria na Rússia.
ResponderExcluirJoselito Gomes
Está na hora de usar arsenal real para parar de uma vez com esta anarquia. Em qualquer país desenvolvido elementos com capuz, com martelos nas mãos e coquetéis molotovs seriam recebidos a bala. E a polícia não seria atacada pela imprensa nem pelos fazedores de opinião. Falta ordem no país e governo. Estamos acéfalos. Nivaldo Ribeiro de Freitas
ResponderExcluirO POVO PRECISA LUTAR POR SEUS DIREITOS. "REUNE ILHÉUS" DÁ EXEMPLO DO QUANTO ITABUNA DEVE SE REBELAR. ACORDA POVO.
ResponderExcluirBENEDITO