Quando anunciou o aumento da cota de atividade
parlamentar e do auxílio-moradia dos deputados— com impacto de R$ 22 milhões
por ano no orçamento da Casa — o presidente da Câmara Federal, Henrique Alves
(PMDB-RN) divulgou que a contrapartida seria o controle de presença dos
funcionários, o que acarretaria uma economia anual de R$ 24 milhões. O reajuste
e o controle de ponto começariam a valer em abril, mas somente uma das medidas
foi posta em prática dentro do prazo: todos os parlamentares já usufruem do
benefício reajustado. Reportagem do Correio Braziliense revela que, um mês
depois, o sistema de informatização do registro de ponto ainda não funciona e o
pagamento de horas extras continuará sem controle por, pelo menos, mais três meses.
Henrique Alves recebeu apoio de mais dametade dos 39 deputados que compõem a
bancada baiana na Câmara federal e
foi eleito para a presidência da Casa com a promessa de austeridade
financeira.
O dePUTAdo fedeRAL de Itabuna é um péssimo exemplo de representação legislativa.
ResponderExcluirFicha Suja é o mínimo que se poderia falar dele.
Guilherme Batista de Souza
Esses patifes não servem pra nada no Brasil, mas custam o "olho da cara".
ResponderExcluirTem muitos que não valem nada, estão lá só para ganhar dinheiro, no caso de Tiririca, Romário, Paulo Maluf e muitos outros que os brasileiros elegeram com voto de protesto. Haroldo Fonseca de Andrade
Cambada de safados... nenhum vale um só centavo...!
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