Enquanto o
Estado faz desdém da necessidade de uma segurança maior e melhor para os
baianos, os criminosos transformam a Bahia num paraíso para práticas infernais
e diabólicas. Jaques Wagner gasta mais com propaganda, que em Segurança
Pública. E o resultado disso, é o fortalecimento da imagem do Estado, com
consequente enfraquecimento dos seus setores de Justiça e Segurança. Isto faz o
baiano perder qualidade de vida (e a própria vida) e o carioca governador
continuar vencendo na política. Para constatar que o governo estadual patina na
luta contra a criminalidade, basta ver a situação de delegacias – na capital e
interior – e os quadros das Polícias Militar e Civil. Presos mandam e desmandam
na organização de crime nas cidades. Delegacias estão caindo, literalmente,
delegados não comparecem àquele ambiente porque consideram que seria desumano.
A Perícia Oficial continua como no medíocre primeiro governo de Wagner, sem
investimento, com pouquíssimo pessoal, improviso nas instalações e um eterno
clima de insatisfação. Viaturas policiais sucateadas, com limitações de
abastecimento de combstíveis e policiais mal assalariados com armas obsoletas. De
fato, é complicada a situação. Estamos quase repetindo a historinha famosa,
citando o Estado no lugar do Brasil. Ou a Bahia acaba com isso ou isso acaba
com a Bahia. É por aí.
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