Confesso
que eu não entendi a edição do jornal A Região desta semana. O jornal fala que
o “Azevedista”, Joilson Leopoldino, ficou à frente da diretoria da Escola de
Trânsito, ao mesmo tempo o jornal publica uma matéria elogiando o trabalho do
mesmo (Blitz Educativa). Pois quando o médico Edson Dantas recebeu a pasta do
trânsito e chamou Clodovil para ser secretário, ele sabia que o delegado era
neófito no assunto, pior, desde que assumiu a delegacia de furtos e roubos, a
coisa só piorou na cidade que já estava para pedir a sua saída de lá, como fora
feito em outras cidades que ele passou inclusive Buerarema. O Joilson fora
convocado às pressas para apresentar um projeto para o trânsito de Itabuna e
Clodovil apresenta este feito como seu. Também não entendi a não
apresentação do nome da esposa de Clodovil na lista, pois ela, na época de
Azevedo, também era cargo de confiança na Educação Básica. Já que querem tirar
o marido de Mariana, a mulher de Clodovil deve ficar já que ambos marcharam com
Azevedo? Sem falar na crise que se instalou no governo quando antes da
nomeação, Clodovil apresentou ao médico Edson Dantas, dez nomes de pessoas
ligadas a ele para os cargos, dizendo que era ordem do prefeito. Pessoas
ligadas ao médico procurou o prefeito para reclamar, o prefeito disse que
Clodovil era mentiroso e não mandou nome algum. Imagina, nem bem chegou e já
tenta dar um golpe no dono da pasta e no prefeito. Porém, aos poucos ele está
pondo na secretaria pessoas ligadas a ele, até mulher de “amigo”
delegado; ao mesmo tempo em que mal trata seus subordinados tratando todos como
marginais, na qual já pedem para mudar de secretaria. Sem falar nos cidadãos
que saem de lá humilhados com o tratamento. Bom seria que o jornal se
justificasse quanto a isso, senão, todos irão pensar que se trata de
corporativismo da confraria religiosa na qual Clodovil, sua mulher e Flávio
Monteiro (A Região) fazem parte. Marta Cristiane.
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