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2 de novembro de 2012

CABEÇA DE PITU: DEPUTADO NÃO, MASCATE DE EMENDAS



O deputado federal Geraldo Simões, que além de inexpressivo em Brasília, ficou conhecido nacionalmente por negociar emendas parlamentares, está em seu terceiro mandato e eu não há uma obra, ou verba, reivindicada por ele junto a união para Itabuna. Falta de recursos e de condições não são explicações para este fato. Cada deputado federal tem por ano 13 milhões em emendas para alocar no orçamento para sua base política, ou  seja  52 milhões durante quatro anos . O deputado sul baiano além de não inserir nenhum centavo para  a cidade que o elegeu duas vezes prefeito e que nas suas duas primeiras eleições para a câmara federal lhe deu votações expressivas, resolveu colocar no orçamento da união uma emenda de 3 milhões para uma cidade onde teve “expressivos” quatro votos,sob alegação estapafúrdia de que pretendia ampliar sua base eleitoral. Enquanto o seu domicilio eleitoral é tratado a pão e água pelo deputado, o dito cujo se arvora à condição de mascate de emendas na capital federal. Fica o questionamento: Deputados como esses merecem ser reeleitos e o voto de quem não é abestalhado, inocente útil, ou pelego?

Um comentário:

  1. QUEM ESCONDE BANDIDOS EM CASA NÃO DEVE PROCURÁ-LOS NO PORÃO DO VIZINHO

    Foi o que fez o ex-presidente Lula ao conceber a CPI que serviria de armadilha para a captura dos inimigos Demóstenes Torres/DEM e Marconi Perillo/PSDB. De quebra, imaginou o estrategista trapalhão, o berreiro no Congresso evitaria que os holofotes se concentrassem no julgamento do mensalão.
    Deu tudo errado: em parceria com José Dirceu, Lula acabou armando uma arapuca onde se enfiaram, além do senador do DEM e do governador do PSDB, também os companheiros Sérgio Cabral e Agnelo Queiroz, o empreiteiro Fernando Cavendish e outros fregueses da Delta.
    Como as investigações da CPI do Cachoeira haviam topado com as ligações criminosas entre o quadrilheiro goiano e o empreiteiro Fernando Cavendish, dono da construtora Delta e o mais perdulário amigo de Sérgio Cabral, o deputado do PT paulista acionou o celular para livrar da insônia o governador do PMDB.
    Virtualmente encerrada nesta quarta-feira, a comissão de pilantras.
    A solução encontrada pelos comandantes da tropa lulopetista foi enterrar o aleijão em cova rasa, declarar vitória e bater em retirada.
    OBS:
    Delta e Cachoeita se instalaram no planalto assim que Lula tomou posse.

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