As paralisações e greves que estão ocorrendo em algumas categorias do funcionalismo público, devem condicionar a sociedade ter o direito de também exigir que não seja prejudicada em
serviços públicos essenciais. Depois de uma greve dos policiais militares, que amedrontou todos os baianos e ameaçou espalhar-se pelo país, médicos, Professores e Rodoviários decidiram cruzar os braços na Bahia. Nesses quase dois meses de negociações entre o Governo e as lideranças dessas categorias era de se esperar que chegassem a um entendimento em cima de reajustes salariais razoáveis e convenientes para os dois lados. Como não aconteceu, precisam agora garantir que os serviços públicos essenciais não sejam tão afetados. A começar pelo cumprimento da legislação que estabelece percentuais de funcionários trabalhando. Paralisações ou greves em setores como os da Segurança Pública, Educação e Saúde, por exemplo, acarretam sérias conseqüências por motivos mais do que óbvios. Dois meses sem aulas, são fatais para o ano letivo e não há aulas de reposição que resolvam o problema. É a saúde ou a própria vida da população que está em jogo e sobre isso não se pode transigir. Não tenham dúvidas de que se algo de grave acontecer, a sociedade saberá cobrar com veemência responsabilidades que faltaram na condução de um processo que deveria ter se encerrado com racionalidade e responsabilidade.
Amigo Val Cabral, o brasileiro não reclama e nem vai à rua manifestar sua ojeriza contra essas paralização, simplesmente porque é frouxo, ou se sente satisfeito com toda essa bagunça. Esse povo parece que está anestesiado pelo desenvolvimento econômico.
ResponderExcluirOs “E” e os “D” tem bolsa tudo.
Os “B” e os “C” têm financiamento de 60 meses.
Os “A” nunca tiveram problemas.
A intelectualidade esquerdóide está em orgasmo tântrico.
Estudantes e Sindicais estão comprados.
Somente nos resta reclamar via blogs do Val Cabral e outros.
Mais importante é a gente não esquecer que tudo tem limite e tudo passa... este governo petista de porcaria vai passar (utilizando a famosa frase do chico jabuti). Mas o povo não pode continuar votando nessa corja de corruptos e ficha suja.
ResponderExcluirMirandade Freitas
Como alguém vai lutar pelas perdas em decorrência dessas greves, se as entidades que deveriam opor-se frontal e enfaticamente à esta aberração oficial estão todas no campo do governo comprometidas em propagar o desvario?
ResponderExcluirO fato é que estamos num mato sem cachorros... correção: estamos no mato com muitos cachorros!!
Luiz Alberto Marques de Lima
Que texto VERDADEIRO de fazer parar o fôlego do leitor!
ResponderExcluirEm resumo, basta recorrer ao Ministério Público e votarem pessoas decentes.
Nivaldo Dantas
O POVO É QUEM ACABA FICANDO COM O PREJUÍZO!
ResponderExcluirNUNES
São os estudanyes que ficam com o desastre que são essas paralizações e são os usuários de transporte coletivo, quem tem que arcar com o prejuízo causado ao povo, pelos rodoviários...
ResponderExcluirTodos sindicalistas atuam para fortalecer partidos políticos e projetar candidaturas de parasitas e corruptos.
Essa gente não está preocupado com as classes de trabalhadores e sim em usaros trabalhadores para atingirem seus propósitos vagabundos.
Josué Nogueira
ADIVINHE QUEM É QUE SEMPRE ACABA LEVANDO O FUMO???
ResponderExcluirKAROL
Quem manda não se rebelar!
ResponderExcluirSissi
O povo não se indigna porque é feito do mesmo material dos corruptos do governo. O povo não vai às ruas porque está mais preocupado em arrumar as suas próprias boquinhas para levar a sua “merecida” vantagem, quer comprando um produto roubado ou contrabandeado, ou quem sabe achando uma forma de sonegar algum imposto. Sou uma profissional liberal e a cada dia que passa fica mais difícil arrumar trabalho nas empresas. Ou se trata diretamente com o dono ou algum gerente lhe pede um pedágio para lhe por para dentro da firma. Ou se paga propina para esta gente ou não se trabalha. Por enquanto tenho resistido, mas não sei o quanto ainda posso suportar! Por isso o povo não faz nada, porque o povo pratica a corrupção desenfreada em seu dia-a-dia e acha correta a sua conduta. Já foi o tempo em que se podia dizer que o “povo” em sua maioria é honesto, porque, hoje, não é mais assim!
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