As estatísticas de órgãos oficiais ou não oficiais estão mostrando que a cada ano que passa, a região cacaueira da Bahia vem diminuindo significativamente as áreas de desmatamento e, por
conseguinte, os focos de plantio de café, celulose e abertura de pastos. Isso confirmado, está na hora do sul da Bahia cobrar por este esforço e esta contribuição ao meio ambiente. É verdade que a ciência e o bom senso recomendam que a preservação dos recursos naturais, de modo especial, a mata atlântica e tudo o que se move e se encontra ao seu redor, significam mais qualidade de vida e uma contribuição valiosa para a humanidade e o equilíbrio do planeta. Na lógica capitalista, entretanto, isso tem um custo alto, na medida em que os projetos de desenvolvimento em todos os setores, sobretudo, na agropecuária demandam mais tempo e recursos. Este custo precisa ser recompensado e cobrado em forma de recursos daqueles que estão se beneficiando desse esforço de preservação. Em primeiro lugar, dos Governos Estadual e Federal; e mesmo dos países que clamam e até exigem a preservação da mata atlântica da Bahia.
A região cacaueira está esquecida pelos governos do Estado e da União.
ResponderExcluirNossa gente sofre sem contar com quem deveria socorrê-lo em suas necessidades básicas.
Ninguém faz nada para ajudar o povo do sul da Bahia.
Por estas razões devemos nos rebelar e votarcontra todos os candidatos ligados a Wagner e Dulma.
A NATUREZA PRECISA DE MAIS PROTEÇÃO.
ResponderExcluirO IBAMA AQUI É UM ÓRGÃO FICTÍCIO.
CHEGA DE TANTO DESCASO.
JOSELITO BRITO
O Rio Cachoeria pede SOCOOOOOOOOOOOOOOOORRO.
ResponderExcluirMarcelo Fonseca
Quem quiserque fique esperando qualquer intervenção do Estado para proteger nossas matas! Eu, particulamente, prefiro esperarsentado, pois em pé cansa!!!!!!!!
ResponderExcluirJoão Pedro Batista