O mentor espiritual da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd), o bispo Edir Macedo, ordenou o início de um jejum incomum: entre os dias 1° a 21 de agosto, todos os fieis d
a igreja estão proibidos de ver TV, ler jornais, revistas ou acessar a internet. A exceção para a regra, é claro, contempla todos os veículos de comunicação da própria Iurd – a Folha Universal, jornal semanal produzido pelos pastores, é o maior em tiragem da América Latina, com 2,5 milhões de exemplares por edição. Macedo, que é proprietário da Rede Record, pode ver a audiência de sua TV cair no período, mas acredita que a conta fecha de forma positiva, pois o consumo exclusivo de informação produzida pela igreja deve aumentar o faturamento com os dízimos de seus crentes. A iniciativa não é inédita. Em 1995, logo depois que o bispo Von Helde chutou uma imagem de Nossa Senhora em pleno culto, o chefe da Universal orquestrou um desses jejuns.
a igreja estão proibidos de ver TV, ler jornais, revistas ou acessar a internet. A exceção para a regra, é claro, contempla todos os veículos de comunicação da própria Iurd – a Folha Universal, jornal semanal produzido pelos pastores, é o maior em tiragem da América Latina, com 2,5 milhões de exemplares por edição. Macedo, que é proprietário da Rede Record, pode ver a audiência de sua TV cair no período, mas acredita que a conta fecha de forma positiva, pois o consumo exclusivo de informação produzida pela igreja deve aumentar o faturamento com os dízimos de seus crentes. A iniciativa não é inédita. Em 1995, logo depois que o bispo Von Helde chutou uma imagem de Nossa Senhora em pleno culto, o chefe da Universal orquestrou um desses jejuns.
VAL CABRAL
ResponderExcluirA IGREJA UNIVERSAL É COMO A COLEGA FALOU:
“IGUAL AO OMO MULTIAÇÃO: DEIXA SUA MENTE BRANCA E LIMPA”!
SANDRO TAVARES
Não tem nada pra lavar na cabeça de crente. Aquela gente tem cabeça oca mesmo.
ResponderExcluirCrente é um robô ensinado pelos pais a repetir toda Merda que os pais pensam e falam. Nada questionam, só repetem , repetem, repetem. São criados assim, crescem ouvindo aquela Bosta toda
Nem precisa de "lavagem cerebral", para eles deixarem de assistir tv, ouvir rádio, ler jornais (que não sejam do império do Edir Macedo), o sofrimento de cada pessoa que chega em alguma unidade desta denominação religiosa, é suficiente para que ela, no auge de seu desespero, aceda ao que o líder local estiver dizendo.
ResponderExcluirUm abraço.
Kleber Barreto
Esse Pedir Maiscedo deturpa a imagem dos cristãos... graças a ele somos considerados ignorantes, retardados, chatos... quando um evangélico vai a um programa de TV debater algo, dá pra ver os olhos revirando e os sorrisos de deboche, é muito humilhante... como pastor, bispo, ele deveria se preocupar em ganhar almas para o céu, não em governar nesta Terra.
ResponderExcluirSissi
Cara se este cara toma o poder, vai ser hora das pessoas de bem sair da Brasil. Porque todo crente não passa de uma Maria vai com as outras. Benedito
ResponderExcluirVal Cabral - Esse didi depois que virou maçon está indo longe demais esse enganador do inferno, só pensa em dominar.
ResponderExcluirE o povo burrinho acha que é uma igreja santa, coitados, nem sabem o que está por esperar...
Roberto Carvalho
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirDeus tem um plano político para os fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) e para os evangélicos que sejam seus aliados: governar o Brasil, segundo as palavras do bispo Edir Macedo, fundador e chefe da Igreja Universal, no livro “Plano de poder”,
lançado a duas semanas das eleições. A partir de uma leitura política do Antigo Testamento, Macedo incita os evangélicos à mobilização partidária, seguindo o “projeto de nação” que Deus teria sonhado para os hebreus, que ele chama de cristãos. O livro tem co-autoria de Carlos Oliveira, diretor-presidente do jornal Hoje em Dia, de Minas Gerais.
“Tudo é uma questão de engajamento, consenso e mobilização dos evangélicos. Nunca, em nenhum tempo da história do evangelho no Brasil, foi tão oportuno como agora chamá-los de forma incisiva a participar da política nacional”, escreve Macedo, estimando em 40 milhões a comunidade de evangélicos do país: “A potencialidade numérica dos evangélicos como eleitores pode decidir qualquer pleito eletivo, tanto no Legislativo quanto no Executivo, em qualquer escalão: o municipal, o estadual e o federal.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br