“É mais fácil achar uma nota de cem reais”, do que um um orelhão funcionando aqui em Itabuna.Ironiza a maioria dos itabunenses, sobre a dificuldade de encontrar um telefone público em funcionamento, nas ruas. Depredados, inoperantes e carentes de manutenção, os orelhões viraram obstáculos, no meio das calçadas. O problema não se restringe apenas aqui em Itabuna, outras cidades também estão do mesmo jeito onde mais de 90% dos telefones não funcionam. Entregues à sorte, os aparelhos apresentam defeitos, muitos são alvo de vândalos, que arrancam peças e destroem os equipamentos, outros estão desgastados pela ação do tempo, entretanto, poucos são substituídos ou recuperados. Em vários pontos da cidade o que a gente encontra são aparelhos destruídos pelos vândalos. Segundo as regras que normatizam o setor de telefonia no Brasil, toda localidade com mais de 100 habitantes tem direito a pelo menos um telefone público ligado 24 horas e capaz de realizar chamadas nacionais e internacionais. Em regiões com mais de 300 habitantes, o plano estabelece a meta de três orelhões para cada grupo de mil pessoas. Contudo, o problema continua. E aqui em Itabuna ficamos à mercê da boa vontade da empresas Telemar que esqueceu que o cliente tem sempre razão e das tarifas absurdas das empresas de telefonia celular.
A gente anda a cidade inteira e nunca encontra os orelhões funcionando. Desse jeito émelhor não ter eles no meio das nossas calçadas. Kleber Barreto
ResponderExcluirESSES APARELHOS AQUI EM ITABUNA SÓ SERVE PARA POLUIR O VISUAL DA CIDADE. MARCELO BORGES
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