O VANDALISMO ATORMENTA O POVO DE ITABUNA

Recentemente ao abordarmos o vandalismo dissemos ser como mexer num vespeiro, pois o mesmo tristemente está presente em toda a cidade. É pesado para nós apaixonados por Itabuna fazermos este tipo de colocação, mas, infelizmente é a dura realidade que vivemos. Mencionamos vários locais de arruaças, de destruição e logo fomos recebendo informações de outros tantos onde também as ações daninhas e criminosas ocorrem freqüentemente. Aos domingos que a cidade fica praticamente sem polícia, sem fiscalização, sem lei, os baderneiros fazem o que bem entendem. A polícia é requisitada, mas não aparece. No domingo a polícia tem como missão principal cuidar das “festas e shows”, as acompanhando para que não haja brigas, para que seus freqüentadores não danifiquem ou destruam orelhões, lixeiras, placas de sinalização, etc. O restante é o chamado “salve-se quem puder”. Por medida de economia os guardas municipais e fiscais não trabalham a noite, o número de policiais em serviço é reduzido e por isto a afirmação que os domingos e feriados a cidade fica a mercê dos bandidos, vândalos e arruaceiros. Citamos os domingos por observarmos uma conversa em que é destacado o seguinte - Não é apenas no centro da cidade que se dá a baderna do fim de semana. O Centro de Cultura aos domingos, antes ponto cultural, agora é ponto de bebedeira de jovens. Os bares e o posto de gasolina ao lado do Centro viraram lugares de venda e consumo de bebidas alcoólicas, além de banheiro público ao ar livre. E sempre acompanhado daquele som automotivo de mega-decibéis. Ninguém merece esse desrespeito e as autoridades precisam se posicionar para acabar com tantos transtornos. Vamos fazer economia em supérfluos e não em algo que é prioritário para a população, ou seja, paz, tranqüilidade e o direito de ir e vir ou ficar em casa sem ser molestado. Os serviços essenciais não podem continuar com desdém e tem que funcionar todos os dias, especialmente aos domingos e feriados, mas aqui não estão.