Os alagamentos dos canais e principais avenidas, associados as inundações do rio cachoeira geram uma série de preocupações à sociedade itabunense. Além do sofrimento das centenas de famílias que são desabrigadas pelas águas, ainda existe o risco maior de contaminação de doenças como a dengue e a leptospirose. A primeira é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que se multiplica em água parada, e a segunda é causada pela urina de ratos, que se espalha na inundação dos quintais e as casas. Ambas podem ser consideradas doenças oportunistas em meio à situação que a população vivencia. Uma das formas de evitar o contágio em pleno período de enchente é observar as regras de prevenção amplamente divulgadas pelos meios de comunicação nos últimos meses. No caso da dengue, os moradores podem continuar com a prática de vedação dos reservatórios domiciliares - vasos de plantas e outros itens que acumulam água. Já no caso da leptospirose, os moradores devem evitar o contato com a água suja da enchente, especialmente as crianças, que brincam em áreas alagadas e se mostram indiferentes aos riscos. Ambas as doenças - dengue e leptospirose - podem apresentar manifestações graves e apresentam sintomas semelhantes. É preciso ficar atento.
Val Cabral
ResponderExcluirPara diminuir este drama, a prefeitura deveria fazer campanhas para conscientizar o povo que não se deve jogar latas, plásticos e demais lixos sólidos no chão.
Fiscalizar e tirar as pessoas das áreas de risco antes que chova.
Fazer a limpeza dos bueiros e fazerfuncionar a fiscalização da prefeitura, para este sproblemas não procarem tanto sofrimento e perdas.
Há dois aspectos importantes a serem analizados neste contexto:
ResponderExcluirPara não haver enchentes o governo não deve tomar nenhuma providência, pois a quantidade de chuva não é culpa do governo.
Já para evitar mortes há inúmeras medidas a serem tomadas, mas não há interesse.
Guilherme Santos
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirAcho que para diminuir as tragédias das chuvas seria importante a manutenção das áreas verdes existentes; criação de mais áreas verdes para se tentar aumentar a impermeabilização; assistir melhor a grande massa de pobres da periferia, melhorando o saneamento básico; estimular a educação ambiental nos órgãos públicos, entidades particulares e escolas; estreitar o relacionamento entre o Poder Público e as associações de bairro, celebrando inclusive parcerias; na área central da cidade levantar e definir os locais problemáticos em termos de enchentes e criar mecanismos técnicos mais eficazes para a vazão da água; impedir o acesso de carros e pessoas nos locais críticos nos momentos de grandes precipitações pluviométricas e manter o Poder Público mais sintonia com os meteorologistas.
Portanto, as causa das enchentes, as soluções técnicas possíveis e seus aspectos jurídicos devem ser analisados por todos - autoridades e a coletividade, para que possamos juntos tentar resolver de uma vez por todas este drama pelo qual passamos todos os anos em Itabuna.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
O QUE TEM ENTRADO MESMO PELO CANO EM ITABUNA, É O DINHEIRO DA EMASA QUE DEVERIA SERVIR PARA TAMPAR OS BUEIROS E PROMOVER MELHOR CONDIÇÕES ESTRUTURAIS PARA QUE A CIDADE NÃO FICASSE TÃO VULNERÁVEL ÀS CHUVAS.
ResponderExcluirJosué Dantas de Oliveira