Prefeitura Itabuna

Trief

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17 de maio de 2011

ALCOOLISMO IMBECIALIZA O CIDADÃO

Pesquisas apontam que a população jovem vem consumindo bebidas alcoólicas cada vez mais cedo. Em Itabuna a situação não é diferente e os resultados são desastrosos. A maioria dos homicídios, desavenças domésticas e acidentes de trânsito tem como pano de fundo o uso abusivo do álcool e de outras drogas. A situação é tão grave que assume cunho social, ou seja, não se trata mais de um assunto a ser resolvido somente pelas famílias. Um dos pontos que dificulta a busca pela recuperação é a própria negação por parte dos dependentes. Ninguém quer ser chamado de alcoólatra ou assumir que perdeu o controle sobre a forma de beber. Do ponto de vista da maioria da população, o alcoólatra ainda é aquele indivíduo que cai nas calçadas dos mercados. Essa parte da sociedade não percebe que a doença já ultrapassa as paredes dos escritórios das grandes empresas. Bom lembrar que a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica o alcoolismo como uma enfermidade progressiva e mortal. No entanto, por se tratar de um problema complexo, mesmo nos dias atuais, a busca por ajuda ainda é tardia e esbarra em outro obstáculo, ou seja, a recuperação depende da vontade do dependente, que na maioria das vezes nem assume que está doente.

2 comentários:

  1. Carlos Alberto de Souza Silva19 maio, 2011

    Caríssimo Val Cabral, não consigo compreender como é que as pessoas não enxergam a inconveniência de se viciarem em bebidas alcóolicas, pois é do conhecimento geral, os males provocados por elas. Muitos crimes e acidentes automobilísticos, são causados pelo uso excessivo de bebidas. Até quando nossas autoridades ficaram omissas,e/ou coniventes com este drama, que afeta milhões de famílias de mortos e assassinados no Brasil??????

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  2. Até o inocente vinho, acaba funcionando como trampolim, para o vício do alcoolismo. E o governo tem que agir para impedir este flagelo humano. Uma das alternativas é proibir qualquer tipo de propaganda de bebidas alcólicas na imprensa e promover campanhas educativas nas escolas.Marcos Ribeiro

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