Será que o mundo ficou mesmo mais seguro depois do fim de Ossama Bin Laden? Não que o citado finado venha a merecer anistia póstuma, mas o mais importante para o mundo é a destruição do terrorismo e não o justiçamento de um, ou mais de um, terrorista. E a paz ainda nos parece distante. A explicável motivação da imprensa internacional em cobrir a ação que encerrou a carreira do mais famoso líder terrorista do mundo não justifica a redução drástica na cobertura das violências que seguem aterrorizando o mundo, especialmente nos agitados países árabes. O fato é que os sofrimentos não cessaram com a morte do temido líder da famigerada Al-Qaeda. O mundo ainda não ficou melhor, devemos reconhecer. Mas pouco adianta cobrar ao presidente dos Estados Unidos o cumprimento de sua promessa, fala proferida ao mundo quando do anúncio da morte de Osama Bin Laden. Afinal, quem além de Obama e qual país, além dos Estados Unidos, tem o papel de protagonista neste cenário? Incontestavelmente é este o momento apropriado para serem propostas políticas inovadoras voltadas para a paz mundial. Exorcizada a principal assombração que pesava, desde 11 de setembro de 2001, sobre a alma da única superpotência global, a hora é de grandeza e de arquivamento do sentimento de vingança. Esta é a hora de se mudar de estratégia no esforço pela paz.
Esta afirmação lógica, não tem sido considerada pelos governos ocidebtais e o Brasil talvez seja um dos países mais vulneráveis para ações terroristas.
ResponderExcluirTodo cuidado é pouco e só nos resta rezar para que os loucos assassinos não queiram manchar nossa história de sangue.
Josué Nunes de Lima
Val Cabral
ResponderExcluirPra quem tem o PT como governo, não deve jamais temer os terroristas internacionais... o estrago dos mensaleiros, sangussugas e cuequeiros faz muito mais vítimas que estes grupos de xiitas. Marcelo Brandão