Meu Deus, onde vamos parar? Esse foi o sentimento que tivemos ao ver nos noticiários nacionais a situação do Rio de Janeiro. Ontem 
estava ruim, mas conseguiu fica muito pior. Nós baianos estamos só rezando para que esse temporal não nos atinja. Pelo menos não desse jeito. E temos que rezar muito, ajoelhados no milho. Afinal, pelos menos Salvador, Ilhéus, Itabuna e a maioria das cidades baianas já reconheceram (e pouco fazem para mudar) que a realidade - aliás, infeliz realidade - não mudará até os próximos três ou quatro anos. Meu Deus, o que fazemos e faremos? É, porque não dá para dizer o que o poder público vai fazer se nós mesmos somos co-autores dessas tragédias. Por quê? Porque jogamos latinhas de refrigerantes e papéis de biscoitos ou picolés pela janela do carro. Porque atiramos lixo em qualquer lugar. Incluindo os terrenos baldios, meio de ruas e bueiros. O poder público invade o que é da natureza sem pedir licença e troca uma licença ambiental por uma boa graninha, que será aplicada rigorosamente no caixa dois. Tem condomínios por aqui que está sendo erguido área de preservação ambiental. O digníssimo empresário depois vai a TV e diz que faz muito pelo meio ambiente, porque faz a campanha de "poupe a água", por exemplo. Pelo amor de Deus, não dá para suportar tanta hipocrisia, de todos os lados. Acordemos, joguemos lixo nos lixos, paremos de botar fogo em mato, de desmatar as florestas, de invadir o que é da natureza e de mais um monte de coisas simples, como separar o lixinho seco do úmido. Porque não queremos ter que pisar na água suja de uma poça d'água. Aliás, nem queremos ver água empoçada. Eca! O descontrole ambiental é uma reação aos nossos descontroles e desrespeitos. E não vamos deixar para pensar nisso tudo quando o problema já estiver instalado por aqui. Quando olharmos as famílias tendo que, primeiro suspender as coisas dentro de casa. Depois colocá-las na cabeça e ter que deixar a própria casa, salvando somente o que for possível carregar nos braços. Cada um faça a sua parte, por favor!
estava ruim, mas conseguiu fica muito pior. Nós baianos estamos só rezando para que esse temporal não nos atinja. Pelo menos não desse jeito. E temos que rezar muito, ajoelhados no milho. Afinal, pelos menos Salvador, Ilhéus, Itabuna e a maioria das cidades baianas já reconheceram (e pouco fazem para mudar) que a realidade - aliás, infeliz realidade - não mudará até os próximos três ou quatro anos. Meu Deus, o que fazemos e faremos? É, porque não dá para dizer o que o poder público vai fazer se nós mesmos somos co-autores dessas tragédias. Por quê? Porque jogamos latinhas de refrigerantes e papéis de biscoitos ou picolés pela janela do carro. Porque atiramos lixo em qualquer lugar. Incluindo os terrenos baldios, meio de ruas e bueiros. O poder público invade o que é da natureza sem pedir licença e troca uma licença ambiental por uma boa graninha, que será aplicada rigorosamente no caixa dois. Tem condomínios por aqui que está sendo erguido área de preservação ambiental. O digníssimo empresário depois vai a TV e diz que faz muito pelo meio ambiente, porque faz a campanha de "poupe a água", por exemplo. Pelo amor de Deus, não dá para suportar tanta hipocrisia, de todos os lados. Acordemos, joguemos lixo nos lixos, paremos de botar fogo em mato, de desmatar as florestas, de invadir o que é da natureza e de mais um monte de coisas simples, como separar o lixinho seco do úmido. Porque não queremos ter que pisar na água suja de uma poça d'água. Aliás, nem queremos ver água empoçada. Eca! O descontrole ambiental é uma reação aos nossos descontroles e desrespeitos. E não vamos deixar para pensar nisso tudo quando o problema já estiver instalado por aqui. Quando olharmos as famílias tendo que, primeiro suspender as coisas dentro de casa. Depois colocá-las na cabeça e ter que deixar a própria casa, salvando somente o que for possível carregar nos braços. Cada um faça a sua parte, por favor! 
Nossos governos não tem feito nada para garantir paz aos cidadãos de bem.
ResponderExcluirKleber Barreto