A espiritualidade seria intrínseca ao ser humano. Evolucionistas e outros curiosos acreditam que a percepção da existência de um ser superior são partes essenciais do desenvolvimento filogenético, na verdade, o ápice desse processo. Nesse aspecto, as religiões nada mais seriam que atalhos. A “religião como ópio do povo” é o contraponto desta postura, teoria defendida pelos filósofos materialistas Marx e Hegel, dentre outros. Seus seguidores, cada vez em menor número, mas não menos ardorosos, como uma religião, se espalharam pelo mundo, inclusive na nossa pátria-mãe-gentil. Hoje são fortes. Representam uma pequena parcela da sociedade, mas são envolventes. É verdade que se descaracterizaram. Chegaram ao poder disputando voto numa democracia burguesa. Já não defendem partido único, “aceitam” críticas e até falam em pluralidade, respeito ao patrimônio privado... Tudo evolui. Aqui, o momento é de disputa eleitoral pelo comando do país. Em tese, seria uma “confirmação plebiscitária” (“extermínio das oposições”) desse processo, a partir da eleição de um operário, oito anos atrás. Aliás, particularmente, sinto-me frustrado, porque gostaria que o País continuasse a ser dirigido por outro operário, de preferência analfabeto. Será que nesse torrão não existe nenhum outro para ser presidente? Cadê o Vincentinho? O Paulinho? Sem fazer qualquer esforço histórico para resgatar suas biografias, pois até bombas e assassinatos são descritos, o fato é, que, dois candidatos se apresentam como continuadores, hoje mais ou menos distanciados, do revolucionário Marx. Longe do perfil “operário”, tão em voga em determinados meios, o estigma, por mais que neguem, está no DNA de ambos. Certamente, o alemão barbudo tem espasmos toda vez que revê seus discípulos, ora tentando fazer o sinal da cruz fora do contexto, ora lendo a bíblia com a fé de um catecúmeno. Senhores candidatos, senhor presidente, o Brasil é um país de miseráveis e analfabetos, com altos índices de mortalidade infantil e violência. A maconha, o crack, a cocaína estão no meio da canela. Por essas e outras, ocupamos a 80ª posição no ranking de IDH do mundo. Mesmo assim (ou talvez por isso), o nível de corrupção nunca foi tão grande e tão próximo do presidente. Estamos pouco preocupados com suas sexualidades, com suas crenças religiosas. Pelo amor de Deus, guardem suas demagogias nas entranhas. Estamos cansados. Não queremos mais ladrões em ministérios e secretarias! (Antonio Soares da Silva).
"LULA: POPULAR SIM. GRANDE, NÃO!"
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Bolinha de papel, rolo de fita crepe, pano de bandeira, chumaço de algodão - nada pode ser usado de forma hostil para atingir alguém sob pena de tal ato configurar uma agressão.
O que militantes do PT foram fazer no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, quando o candidato José Serra (PSDB) esteve por lá na tarde da última quarta-feira em busca de votos?
Não foram saudá-lo democraticamente. A tal ponto de civilidade não chegaremos tão cedo.
Aos berros, munidos de bandeiras e dispostos a tudo, tentaram impedir que o candidato e seus correligionários exercessem o direito de ir e de vir, e também o de se manifestar, ambos assegurados pela Constituição.
O PT tem uma longa e suja folha corrida marcada por esse tipo de comportamento violento, autoritário e reprovável, que deita sólidas raízes em suas origens sindicais.
A força bruta foi empregada muitas vezes para garantir a ocupação ou o esvaziamento de fábricas. E também para se contrapor à força bruta aplicada pelo regime militar na época em que o PT era apenas uma generosa idéia.
Para chegar ao poder, o PT sentiu-se obrigado a ficar parecido com os demais partidos – para o bem ou para o mal. Mas parte de sua militância e dos seus líderes não abdicou até hoje de métodos e de práticas que forjaram sua personalidade. É uma pena. E um sinal de atraso.
Uma vez no poder, vale tudo para permanecer ali.
Vale o presidente da República escolher sozinho a candidata do seu partido.
Vale ignorar a Constituição e deflagrar a campanha antes da data prevista.
Vale debochar da Justiça.
Vale socorrer-se sem pudor da máquina pública para fins que contrariam as leis.
Vale intimidar a Polícia Federal para que retarde investigações que possam lhe causar embaraços. E vale orientá-la para que vaze informações manipuladas capazes de provocar danos pesados a adversários.
No ocaso do primeiro turno, pouco antes de Dilma se enrolar na bandeira nacional e posar para a capa de uma revista como presidente eleita, a soberba de Lula extrapolou todos os limites.
Ele foi a Juiz de Fora e advertiu os mineiros: seria melhor para eles elegerem um governador do mesmo grupo político de Dilma.
Foi a Santa Catarina e pregou irado a pura e simples extirpação do DEM.
Foi a São Paulo, investiu contra a imprensa e proclamou com os olhos injetados: "A opinião pública somos nós".
CONTINUA:
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Bolinha de papel, rolo de fita crepe, pano de bandeira, chumaço de algodão - nada pode ser usado de forma hostil para atingir alguém sob pena de tal ato configurar uma agressão.
O que militantes do PT foram fazer no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, quando o candidato José Serra (PSDB) esteve por lá na tarde da última quarta-feira em busca de votos?
Não foram saudá-lo democraticamente. A tal ponto de civilidade não chegaremos tão cedo.
Aos berros, munidos de bandeiras e dispostos a tudo, tentaram impedir que o candidato e seus correligionários exercessem o direito de ir e de vir, e também o de se manifestar, ambos assegurados pela Constituição.
O PT tem uma longa e suja folha corrida marcada por esse tipo de comportamento violento, autoritário e reprovável, que deita sólidas raízes em suas origens sindicais.
A força bruta foi empregada muitas vezes para garantir a ocupação ou o esvaziamento de fábricas. E também para se contrapor à força bruta aplicada pelo regime militar na época em que o PT era apenas uma generosa idéia.
Para chegar ao poder, o PT sentiu-se obrigado a ficar parecido com os demais partidos – para o bem ou para o mal. Mas parte de sua militância e dos seus líderes não abdicou até hoje de métodos e de práticas que forjaram sua personalidade. É uma pena. E um sinal de atraso.
Uma vez no poder, vale tudo para permanecer ali.
Vale o presidente da República escolher sozinho a candidata do seu partido.
Vale ignorar a Constituição e deflagrar a campanha antes da data prevista.
Vale debochar da Justiça.
Vale socorrer-se sem pudor da máquina pública para fins que contrariam as leis.
Vale intimidar a Polícia Federal para que retarde investigações que possam lhe causar embaraços. E vale orientá-la para que vaze informações manipuladas capazes de provocar danos pesados a adversários.
No ocaso do primeiro turno, pouco antes de Dilma se enrolar na bandeira nacional e posar para a capa de uma revista como presidente eleita, a soberba de Lula extrapolou todos os limites.
Ele foi a Juiz de Fora e advertiu os mineiros: seria melhor para eles elegerem um governador do mesmo grupo político de Dilma.
Foi a Santa Catarina e pregou irado a pura e simples extirpação do DEM.
Foi a São Paulo, investiu contra a imprensa e proclamou com os olhos injetados: "A opinião pública somos nós".
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Bolinha de papel, rolo de fita crepe, pano de bandeira, chumaço de algodão - nada pode ser usado de forma hostil para atingir alguém sob pena de tal ato configurar uma agressão.
O que militantes do PT foram fazer no calçadão de Campo Grande, no Rio de Janeiro, quando o candidato José Serra (PSDB) esteve por lá na tarde da última quarta-feira em busca de votos?
Não foram saudá-lo democraticamente. A tal ponto de civilidade não chegaremos tão cedo.
Aos berros, munidos de bandeiras e dispostos a tudo, tentaram impedir que o candidato e seus correligionários exercessem o direito de ir e de vir, e também o de se manifestar, ambos assegurados pela Constituição.
O PT tem uma longa e suja folha corrida marcada por esse tipo de comportamento violento, autoritário e reprovável, que deita sólidas raízes em suas origens sindicais.
A força bruta foi empregada muitas vezes para garantir a ocupação ou o esvaziamento de fábricas. E também para se contrapor à força bruta aplicada pelo regime militar na época em que o PT era apenas uma generosa idéia.
Para chegar ao poder, o PT sentiu-se obrigado a ficar parecido com os demais partidos – para o bem ou para o mal. Mas parte de sua militância e dos seus líderes não abdicou até hoje de métodos e de práticas que forjaram sua personalidade. É uma pena. E um sinal de atraso.
Uma vez no poder, vale tudo para permanecer ali.
Vale o presidente da República escolher sozinho a candidata do seu partido.
Vale ignorar a Constituição e deflagrar a campanha antes da data prevista.
Vale debochar da Justiça.
Vale socorrer-se sem pudor da máquina pública para fins que contrariam as leis.
Vale intimidar a Polícia Federal para que retarde investigações que possam lhe causar embaraços. E vale orientá-la para que vaze informações manipuladas capazes de provocar danos pesados a adversários.
No ocaso do primeiro turno, pouco antes de Dilma se enrolar na bandeira nacional e posar para a capa de uma revista como presidente eleita, a soberba de Lula extrapolou todos os limites.
Ele foi a Juiz de Fora e advertiu os mineiros: seria melhor para eles elegerem um governador do mesmo grupo político de Dilma.
Foi a Santa Catarina e pregou irado a pura e simples extirpação do DEM.
Foi a São Paulo, investiu contra a imprensa e proclamou com os olhos injetados: "A opinião pública somos nós".
CONTINUA:
SERÁ QUE O POVO NÃO ENXERGA A FARSA QUE É LULA PARA ESTE PAÍS?
ResponderExcluirREINALDO LOPES
O que facilita o sucesso de Lula, é o fracasso dos seus eleitores só usarem jornais como papel higiênico...!
ResponderExcluirGuilherme Santos
LULA É UMA ABERRAÇÃO POLÍTICA.
ResponderExcluirMÁRIO DANTAS
O Analfabeto Político - Por Bertolt Brecht...
ResponderExcluirO pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.
Daniel Lima
Professor
Infelizmente a população de nosso país ainda está muito atrasada em relação ao desenvolvimento de uma consciência política. A caminhada para que tal cultura política se desenvolva é longa, mas dá o primeiro passo é fundamental. Um grande abraço!!! Otávio Lopes
ResponderExcluirPrezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirEis abaixo a minha forma mais amena de manifestar meus sentimentos e ressentimentos sobre o Brasil, o brasileiro e a situação atual...
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais braços dados ou não
Nas escolas nas ruas, campos, construções
Caminhando e cantado e seguindo a canção
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Pelos campos a fome em grandes plantações
Pelas ruas marchando indecisos cordões
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão
E acreditam nas flores vencendo o canhão
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Há soldados armados, amados ou não
Quase todos perdidos de armas na mão
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição:
De morrer pela pátria e viver sem razão
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas, campos, construções
Somos todos soldados, armados ou não
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Somos todos iguais, braços dados ou não
Os amores na mente, as flores no chão
A certeza na frente, a história na mão
Caminhando e cantando e seguindo a canção
Aprendendo e ensinando uma nova lição
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
Então, vem vamos embora que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Faltando menos de 5 dias para a eleição vc continua criando e divulgando inverdades e factóides para ver se consegue mudar o rumo das eleições em Itabuna e região, O Zé Careca tenta, tenta e tenta, divulga uma denúncia, divulga outra, mas como as pessoas já estão vacinadas com este tipo de sujeira, não adianta. Estes lixos que estão sendo criados por vc servem somente cobrir mais e mais a cova da campanha do Zé Careca.
ResponderExcluirKleber Carvalho Lemos
LULA TEM TANTO ESCRÚPULOS QUANTO O ZÉ POVINHO QUE VENDE O VOTO EM TROCA DO BOLSA MISÉRIA. Flávio Borges
ResponderExcluirADOREI ESSA FOTO DO LULA LENDO UM LIVRO DE CABEÇA PRA BAIXO... ELA RETRATA VERDADEIRAMENTE, O QUE SIGNIFICA A LEITURA PARA ELE! JORGE SALES
ResponderExcluirLulla, o anticristo? As pesquisas mostram que Lulla conseguiu uma margem de popularidade que nem Jesus Cristo conseguiria atingir. O Brasil se diz ser um país cristão, com mais de 100 milhões de católicos e mais de 30 milhões de ”protestantes”. Dizendo isso, como um presidente alcoólatra, analfabeto, fanfarrão e tiririca conseguiria tal feito? O marketing. Nunca na história desse país existiu ou divulgou-se tanto um governante ególatra e narcisista como o Lulla. Nunca se gastou tantos recursos para propagar e incutir na cabeça dos desorientados e desinformados, como agora. Lulla é analfabeto, mais não é burro. Agora vim dizer que é o melhor e o mais competente dos presidentes, é querer me fazer de otário e de abestalhado. Ah, isso eu não sou e nunca serei, e, não irei engolir essas enxurradas de baboseiras e idiotices desse presidente Lulla Tiririca. Afs, que nojo e vontade de vomitar!!!!
ResponderExcluirAss: Daniel Chame