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28 de agosto de 2010

MULHER É PRESA COM DROGAS NA VAGINA EM FEIRA DE SANTANA

Uma mulher foi presa com 55 pedras de crack e duas trouxas de cocaína em um saco plástico escondido dentro da vagina em Feira de Santana, a 107 km de Salvador. Joceny dos Santos Pessoa, 43 anos, foi detida em flagrante depois de uma investigação de meses. Joceny já era suspeita depois de uma denúncia anônima e foi investigada pela Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE). Segundo o delegado Alexandre Narita, a mulher costumava vender drogas em sua casa, no bairro de Campo Limpo. Quando percebeu a aproximação da polícia, Joceny tentou esconder a droga na vagina. Depois de revistada por uma policial e encontrada com a droga, Joceny foi autuada em flagrante por tráfico de drogas. Ela já tem passagens na polícia pelo crime.

4 comentários:

  1. Prezado amigo Val Cabral

    Há anos vejo mulheres sendo presas por tráfico de drogas ao visitar maridos e namorados nas cadeias.
    Quase sempre são jovens com pouca escolaridade, mães de mais de um filho, moradoras da periferia das cidades, apaixonadas por bandidos que nunca mais se lembrarão delas quando estiverem atrás das grades.
    Essas moças geralmente são surpreendidas pelas funcionárias ao passar pela revista, em dia de visita, tentando levar cocaína ou maconha escondida em sacos plásticos introduzidos na vagina.
    Encaminhadas à delegacia, são autuadas em flagrante e trancadas. Não voltam mais para casa; os filhos ficarão sob os cuidados sabe lá Deus de quem.
    Meses mais tarde, serão condenadas a cumprir penas que podem chegar a quatro ou cinco anos. As novatas entrarão em contato com criminosas de carreira e aprenderão a obedecer a leis impostas pelas quadrilhas que dominam os presídios; as mais experientes farão pós-graduação no mundo do crime.
    Primárias e reincidentes, quando libertadas, estarão na mesma condição: ex-presidiárias sem dinheiro nem emprego, com filhos para acabar de criar e com a folha de antecedentes marcada. Dos anos no cárcere, carregarão as cicatrizes do aprisionamento e as ligações com as parceiras de infortúnio. Voltar a delinqüir é a saída natural.
    Sem a pretensão de analisar o rigor das leis contra o tráfico, muito menos a de defender quem as infringe, confesso que no caso dessas moças fico confuso.
    Quantos gramas de maconha cabem na vagina de uma mulher? Essa quantidade apreendida é relevante no combate ao tráfico? Será que uma simples medida administrativa, como cassar definitivamente o direito de visitar qualquer presidiário, não seria castigo suficiente para essas contraventoras e não reduziria a superpopulação nas cadeias femininas?
    Fica aí a sugestão.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  2. Levar droga, para quem quer que seja.... filho, sobrinho, neto, qualquer parente... deve sempre ser caracterizada como tráfico e a punição deve ser rigorosa. Isso é o penso e acredito.
    Haroldo

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  3. Eu acho que essas mulheres, que fazem isso, são pessoas que não tem alcance ainda pra saber que o que tá fazendo é simplesmente tráfico de drogas, mas nem por isso devem ser tratadas apenas como "reféns", ou "vítimas" do tráfico e de suas ameaças. Guteberg Matos

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  4. Val Cabral, está claro: Mulher de bandido é bandida tmbm!
    Ela é traficante, independe onde transporte a droga!
    cadeia nela tmbm!
    Célia Araújo

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