O eleitorado brasileiro cresceu 7,8%, chegando aos 135.804.433 de cidadãos aptos a votar. Na Bahia, o crescimento foi menor, cerca de 4,85%, saindo de 9.10
9.353 para aproximadamente 9.551 milhões. O estado se mantém como quarto maior colégio eleitoral do país. A maior quantidade de eleitores ainda está concentrada na região sudeste do País. O estado de São Paulo, maior colégio eleitoral, responde por 22,3% com mais de 30 milhões de cidadãos aptos a votarem, os paulistas são seguidos pelos mineiros que representam 10,6%. Já o Rio de Janeiro, com seus mais de 11,5 de eleitores, ocupa a terceira colocação neste ranking de votantes, são 8,5%. O menor colégio eleitoral do país é Roraima – 271,8 mil eleitores (0,2% do total). Quando o assunto é gênero, pouca coisa mudou tanto na Bahia como no Brasil de 2006 para esta eleição. As mulheres que têm duas representantes fortes no pleito para a presidência da republica, são responsáveis por 51.82% dos votos no país. Na Bahia, este percentual sobe para 51,91%, são mais de 4.957 milhões votantes no estado. A participação feminina nas eleições cresce a cada ano. Na última eleição para presidente, em 2006, as baianas respondiam por 51,47% dos votos, em 2002, elas eram 50.96%. Comum tanto aos homens como as mulheres, os jovens entre 25 e 34 anos são a maior fatia dos eleitores no país. Esta faixa etária é responsável por 26.02% dos votos, os jovens são seguido pelos que têm idade entre 45 e 59 anos, são cerca de 22.6%. Adolescentes com 16 e 17 anos, que podem escolher se vão às urnas ou não, são apenas 1.76% do eleitorado. Houve progresso também no grau de instrução dos eleitores brasileiros. Aqueles com o primeiro grau incompleto ainda são maioria entre os eleitores. Mais de 33%. Contudo, o percentual de analfabeto reduziu de 2002 até este pleito, caiu de 7.24% para 5.9%. Na Bahia, o quadro é similar, são 30.84% declaram não ter concluído o primeiro grau, outros 9.28 % são analfabetos. Na relação entre região e eleitorado o quadro no Nordeste é preocupante. Enquanto, no Sudeste os analfabetos são 3.35%, no Norte 8%, no Nordeste eles representam 11.05 dos votos, mais de 4 milhões de eleitores. Entre os votantes que concluíram o ensino superior no Norte e Nordeste são 2.08% e 2.02%, respectivamente. Do outro lado, no Sul do país mais de 4.31% dos eleitores já estão com um diploma, no Sudeste o percentual chega a 4.9%. (Luiz Fernando Lima).
9.353 para aproximadamente 9.551 milhões. O estado se mantém como quarto maior colégio eleitoral do país. A maior quantidade de eleitores ainda está concentrada na região sudeste do País. O estado de São Paulo, maior colégio eleitoral, responde por 22,3% com mais de 30 milhões de cidadãos aptos a votarem, os paulistas são seguidos pelos mineiros que representam 10,6%. Já o Rio de Janeiro, com seus mais de 11,5 de eleitores, ocupa a terceira colocação neste ranking de votantes, são 8,5%. O menor colégio eleitoral do país é Roraima – 271,8 mil eleitores (0,2% do total). Quando o assunto é gênero, pouca coisa mudou tanto na Bahia como no Brasil de 2006 para esta eleição. As mulheres que têm duas representantes fortes no pleito para a presidência da republica, são responsáveis por 51.82% dos votos no país. Na Bahia, este percentual sobe para 51,91%, são mais de 4.957 milhões votantes no estado. A participação feminina nas eleições cresce a cada ano. Na última eleição para presidente, em 2006, as baianas respondiam por 51,47% dos votos, em 2002, elas eram 50.96%. Comum tanto aos homens como as mulheres, os jovens entre 25 e 34 anos são a maior fatia dos eleitores no país. Esta faixa etária é responsável por 26.02% dos votos, os jovens são seguido pelos que têm idade entre 45 e 59 anos, são cerca de 22.6%. Adolescentes com 16 e 17 anos, que podem escolher se vão às urnas ou não, são apenas 1.76% do eleitorado. Houve progresso também no grau de instrução dos eleitores brasileiros. Aqueles com o primeiro grau incompleto ainda são maioria entre os eleitores. Mais de 33%. Contudo, o percentual de analfabeto reduziu de 2002 até este pleito, caiu de 7.24% para 5.9%. Na Bahia, o quadro é similar, são 30.84% declaram não ter concluído o primeiro grau, outros 9.28 % são analfabetos. Na relação entre região e eleitorado o quadro no Nordeste é preocupante. Enquanto, no Sudeste os analfabetos são 3.35%, no Norte 8%, no Nordeste eles representam 11.05 dos votos, mais de 4 milhões de eleitores. Entre os votantes que concluíram o ensino superior no Norte e Nordeste são 2.08% e 2.02%, respectivamente. Do outro lado, no Sul do país mais de 4.31% dos eleitores já estão com um diploma, no Sudeste o percentual chega a 4.9%. (Luiz Fernando Lima).
As pessoas deveriam se importar mais quando os políticos erram e protestar para mudar alguma coisa.
ResponderExcluirO objetivo é fomentar a importância do voto, mostrar que cada um faz a diferença.
Não tenho nenhum partido, mas quero mostrar que ser cidadão não é só votar, é preciso também cobrar um projeto político dos candidatos e investigar a ficha de cada um deles.
ResponderExcluirComo a política anda podre, estes jovens que não tiraram o título estão correto, eu mesmo transferir o título para outro Estado, assim justifico, para não votar nessa quadrilha.
ResponderExcluirComo a política anda podre, estes jovens que não tiraram o título estão correto, eu mesmo transferir o título para outro Estado, assim justifico, para não votar nessa quadrilha.
ResponderExcluirQuantos mais eleitores, mais irresponsáveis na Bahia! Jurandir Nogueira
ResponderExcluirVal Cabral, nao fui contrada em uma empresa porque nao tinha titulo de eleitor. Tenho 19 anos, e nao consegui tirar um, porque o prazo ja tinha encerrado. Pena que eu não esteja inserido nesta relação de novos eleitores.
ResponderExcluirAnita Rebouças
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirO principal objetivo do Título de Eleitor é tornar um indivíduo Cidadão. Ter cidadania é participar da vida política de um Estado, principalmente. A pessoa que não é cidadã, isto é, não é eleitora, não tem direitos, fica sem voz num Estado Democrático de Direito. Todos os órgãos, sejam públicos ou privados, exigem da pessoa o título, é como perguntasse : Você é cidadã? Você participar da vida política de seu País? Se a resposta for não esta pessoa não entra numa faculdade, não tira passaporte e etc e etc.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Quanto mais gente votando na Bahia, mais a Bahia terá importância no cenário nacional... mas sem essa imposição de voto obrigatório.
ResponderExcluirCada baiano deve exercer seu voto com dignidade e pensando apenas num estado mais eficiente e honesto.
Um eleitor livre tem que ser motivado a comparecer às urnas com argumentos de verdade. Belos cenários, músicas-chiclete e números fáceis de decorar não mais adiantarão!
Ninguém deveria ser obrigado a exercer um direito.
Muito menos ser punido por isso;
Com o desarme do circo que obriga 130 milhões de pessoas (a ampla maioria desinformada, infelizmente) a se locomoverem pelo país, as pessoas tendem a se engajar mais no debate político e criar debates sobre os assuntos políticos que impactam o seu dia a dia.
Assim, pessoas que se informaram e que querem proteger algum dos seus pontos de vista sobre o que é melhor para si ou para todos sairão de casa e farão realmente a diferença.
Washington Reis
Que adianta ter mais eleitores, se acabam elegendo coisas como este tal de Wagner?
ResponderExcluirSissi
É a comunidade engajada cuidando do seu destino. Flávio Gomes
ResponderExcluirQue noticia boa? nao! poderia ser se essas pessoas tivesse a conciencia do quer significa votar sua funçao correta e o poder do voto mas infelismente nao é assim...
ResponderExcluirLinda H.