O clima é de insegurança em Vitória da Conquista, Sudoeste baiano. A promotora de Justiça Genísia de Oliveira, uma d
as integrantes da força-tarefa constituída pelo Ministério Público Estadual (MPE) para apurar uma série de crimes que aconteceu no município em janeiro, após o assassinato do soldado, Marcelo Márcio Lima foi ameaçado de morte e teve o carro atingido por três tiros durante um atentado. O crime ocorreu no mesmo dia em que foi solicitada a prisão de dez policiais militares lotados na cidade. Eles são acusados de participar diretamente dos homicídios cometidos na região. Para preservar a continuidade das investigações, uma equipe formada pelo coordenador do Núcleo de Inteligência Criminal (NIC), promotor de Justiça Luís Cláudio Cunha Nogueira; pelo assessor especial do Procurador-Geral de Justiça, promotor de Justiça José Vicente Lima; e pelo chefe da Assistência Militar do Ministério Público, tenente-coronel Miguel Ângelo Silva Oliveira, foi encaminhada para a cidade. Dois soldados da Assistência Militar do MP, os policiais militares José Benjamim da Purificação e Leônidas Sena Farias viajaram esta manhã para o município com o objetivo de garantir a segurança da promotora Genísia de Oliveira. Além disso, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Nilton Mascarenhas, destacou desde ontem o tenente Igor Santana para atuar no reforço da segurança da representante do MPE. Os policiais militares presos em Vitória da Conquista já foram transferidos para o Batalhão de Choque da PM, em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador. Eles são suspeitos de invadir residências e assassinar 11 pessoas no bairro de Alto da Conquista, em Vitória da Conquista. Os crimes ocorreram em janeiro. Segundo o MPE, os homicídios teriam ocorrido em represália pela morte do PM Marcelo Márcio Lima, assassinado por traficantes da região. Três pessoas ainda estão desaparecidas. Foram presos o tenente Arlande Ribeiro de Almeida e dos soldados Anderson Maciel Silva, Ronildo Vieira da Silva, Emerson Caires Novaes, Adailson Machado de Castro, Marcelo Carvalho Santos, Evandro Andrade Costa, Cristiano Meira Santos, Dilsolon Meira Santos, Handerson Menezes Santos. Os policiais são lotados no 9º Batalhão de Polícia Militar e na Companhia de Ações Especiais do Sudoeste e Gerais (Caesg/PM). (Thiago Pereira).
as integrantes da força-tarefa constituída pelo Ministério Público Estadual (MPE) para apurar uma série de crimes que aconteceu no município em janeiro, após o assassinato do soldado, Marcelo Márcio Lima foi ameaçado de morte e teve o carro atingido por três tiros durante um atentado. O crime ocorreu no mesmo dia em que foi solicitada a prisão de dez policiais militares lotados na cidade. Eles são acusados de participar diretamente dos homicídios cometidos na região. Para preservar a continuidade das investigações, uma equipe formada pelo coordenador do Núcleo de Inteligência Criminal (NIC), promotor de Justiça Luís Cláudio Cunha Nogueira; pelo assessor especial do Procurador-Geral de Justiça, promotor de Justiça José Vicente Lima; e pelo chefe da Assistência Militar do Ministério Público, tenente-coronel Miguel Ângelo Silva Oliveira, foi encaminhada para a cidade. Dois soldados da Assistência Militar do MP, os policiais militares José Benjamim da Purificação e Leônidas Sena Farias viajaram esta manhã para o município com o objetivo de garantir a segurança da promotora Genísia de Oliveira. Além disso, o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Nilton Mascarenhas, destacou desde ontem o tenente Igor Santana para atuar no reforço da segurança da representante do MPE. Os policiais militares presos em Vitória da Conquista já foram transferidos para o Batalhão de Choque da PM, em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador. Eles são suspeitos de invadir residências e assassinar 11 pessoas no bairro de Alto da Conquista, em Vitória da Conquista. Os crimes ocorreram em janeiro. Segundo o MPE, os homicídios teriam ocorrido em represália pela morte do PM Marcelo Márcio Lima, assassinado por traficantes da região. Três pessoas ainda estão desaparecidas. Foram presos o tenente Arlande Ribeiro de Almeida e dos soldados Anderson Maciel Silva, Ronildo Vieira da Silva, Emerson Caires Novaes, Adailson Machado de Castro, Marcelo Carvalho Santos, Evandro Andrade Costa, Cristiano Meira Santos, Dilsolon Meira Santos, Handerson Menezes Santos. Os policiais são lotados no 9º Batalhão de Polícia Militar e na Companhia de Ações Especiais do Sudoeste e Gerais (Caesg/PM). (Thiago Pereira).
Cuidado e boa sorte promtora!!! quem tentar fazer cumprir as leìs neste Paìs paga na maioria das vezes com a vida!
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