Uma resposta definitiva às especulações sobre a possibilidade de reaproximação entre o PMDB e o Governo do Estado foi dada pelo secretário-geral do partido, Almir Melo, em carta publicada na coluna do jornalista Ivan Carvalho, na edição desta quinta-feira (04), da Tribuna da Bahia. No texto, ele atribui essas versões ao “desespero dos adversários do PMDB” e lembra o histórico político do ministro Geddel Vieira Lima para desmentir o possível entendimento com o PT. “Na trajetória do ministro não existem blefes. A sua história política é escrita preto no branco. É simples: Ele sempre tem um lado”, disse Almir Melo. Ele citou como exemplo da firmeza de posições do ministro, o apoio dado por ele e o PMDB ao atual governador, “mesmo quando Wagner estava atrás nas pesquisas e quando todas as evidências apontavam para vitória do seu concorrente. E o apoio foi decisivo para que o atual governador vencesse a eleição já no primeiro turno”. Ressaltou também que “as posições políticas do PMDB e do ministro foram sempre firmes, sem possibilidades de retorno”, para indagar em seguida: “Por que então, agora, seria diferente?”. De acordo com Almir Melo, foi montada uma “verdadeira indústria de boatos”, para confundir o eleitor com a falsa versão da possibilidade de entendimento entre o PMDB e o Governo Wagner. A origem seria “fontes privilegiadas de Ondina”, que pessoalmente estariam difundindo tal informação. “Trata-se de uma estratégia conhecida, por ser velha e remontar ao passado, em que se acreditava que uma mentira repetida insistentemente acabaria por se tornar verdade” escreveu. Para ele, “a razão dessas especulações é o temor dos nossos adversários diante da decisão firme do partido de ter candidatura própria ao Governo da Bahia, assim como o crescimento visível da aceitação do nome do ministro Geddel junto ao eleitorado baiano”, acrescentou. Almir Melo justificou a posição do PMDB em função do fato do partido não concordar com o processo de gestão e as ações políticas do governo Wagner. “O que move o PMDB e o ministro Geddel Vieira Lima é a defesa dos interesses da Bahia e a coerência com os princípios defendidos pelo partido. E tanto em um, como no outro caso, não existe possibilidade desses dois fatores serem atendidos, simplesmente porque os peemedebistas baianos não acreditam no Governo do PT e não concordam com o estilo do governador que hoje, depois de tantos anos de luta e do sacrifício de tantos, caminha para resgatar um passado já derrotado”, concluiu.
MANDA O PT SDE CATAR GEDDEL... É HORA DA BAHIA DEIXAR DE ESTAR EM MÃOS DE MALANDROS E INCOMPETENTES. ESTA É A VEZ DO PMDB.
ResponderExcluirRILDO