JARDIM SENSORIAL NA FTC ITABUNA

Fruto de projeto desenvolvido por Bruna Barbosa, Joséluce Lacerda, Katielly de Araújo, Maria Elisabete Soares, Marcone Andrade e Vitor Galvão, estudantes da turma 2006.2 de Fisioterapia, um Jardim Sensorial acaba de ser implantado na área verde do Campus da FTC Itabuna. O novo recursos vai possibilitar o aperfeiçoamento do processo de ensino-aprendizagem, bem como a implementação de estudos e pesquisas aos estudantes e profissionais da área de saúde. O Jardim Sensorial visa promover a integração do homem com a natureza através do seu corpo, estimulando a sensibilidade dos seus sentidos, bem como as dimensões fí sicas, mental e espiritual dos usuários. O projeto surgiu a partir do Trabalho Interdisciplinar Dirigido (TID), realizado pelos estudantes sob a orientação da professora Kelly Bomfim, a partir da contextualização da Fisioterapia ao tema meio ambiente, proposta trabalhada pela Rede de Ensino FTC , em consonância com o Projeto FTC Verde . Durante a inauguração do novo espaço, o diretor-geral da FTC Itabuna, professor Cristiano Lôbo, ressaltou a iniciativa dos estudantes de apresentar à direção da Faculdade um projeto que será de grande importância, tanto para os estudantes de Fisioterapia quanto para outros profissionais da área de saúde que poderão utilizar o espaço na realização de estudos com pessoas da comunidade, a exemplo dos grupos da terceira idade e portadores de necessidades especiais. “Tendo como foco a excelência em qualidade, a FTC tem buscado valorizar iniciativas como essa, onde os próprios discentes contribuem através de projetos imple mentados em sala de aula com o aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem”. Lôbo lembrou a ocasião da apresentação da maquete do Jardim Sensorial, quando da sala de reunião da Diretoria, ele apontou para o local onde haveria de ser implantado o projeto sem interferir no paisagismo do Campus. Para a coordenadora do curso de Fisioterapia, professora Pryssilla de Oliveira, o Jardim Sensorial representa mais um espaço que traz benefícios para os acadêmicos do curso, no que tange o processo didático–terapêutico, permitindo a apreensão dos conhecimentos por meio de uma metodologia integrativa, e à comunidade que ira dispor de um ambiente terapêutico e de inclusão social de portadores de deficiência. Falando em nome do grupo, o discente Vitor Galvão elogiou a decisão da FTC em levar a sério e abraça um projeto desenvolvido por estudantes. “Isso é uma demonstração do compromisso que a Instituição tem com os seus alunos e, por outro lado, é um exe mplo para que os demais estudantes possam também implementar iniciativas que venham contribuir constantemente com a melhoria da qualidade do ensino”, afirmou. (Erivaldo Bomfim).