A complexa questão da segurança pública não passa somente por melhores salários, infraestrutura, combate articulado ao tráfico e
consumo de drogas, desarmamento do bandido e não só do chefe de família, geração de renda, oportunidades de emprego e eficiência na educação. Passa também por treinamento, compromisso, vocação e policiamento ostensivo, porque o cidadão que precisa ser protegido está nas ruas e não nos quartéis, delegacias ou gabinetes. Se a polícia não estiver presente e atuante no cotidiano, não há como a sociedade apoiá-la em seus pleitos ou vê-la como aliada. Há um enorme número de itabunenses que já foram vítimas da crescente insegurança urbana, incluindo aqueles que perderam algo que jamais poderão recuperar. São trabalhadores, mulheres, idosos, jovens, parentes, empresários, famílias, crianças, profissionais liberais de todos os segmentos sociais e bairros. Esta é uma condição que não desejamos e que é fruto da impunidade, da cumplicidade de muitos, da inoperância de gestores públicos e até da desonestidade dos políticos que enriquecem roubando nosso dinheiro, assim como fazem aqueles que nos roubam e assaltam de arma em punho. No entanto, precisamos enfrentar as causas deste flagelo e combater as suas manifestações, pois a nossa omissão é o seu principal alimento. Precisamos de decisão, coragem e liderança daqueles que se dispuseram a fazer o importante trabalho de polícia. Temos que sempre acordar com um forte sentimento de que este absurdo não pode continuar.
consumo de drogas, desarmamento do bandido e não só do chefe de família, geração de renda, oportunidades de emprego e eficiência na educação. Passa também por treinamento, compromisso, vocação e policiamento ostensivo, porque o cidadão que precisa ser protegido está nas ruas e não nos quartéis, delegacias ou gabinetes. Se a polícia não estiver presente e atuante no cotidiano, não há como a sociedade apoiá-la em seus pleitos ou vê-la como aliada. Há um enorme número de itabunenses que já foram vítimas da crescente insegurança urbana, incluindo aqueles que perderam algo que jamais poderão recuperar. São trabalhadores, mulheres, idosos, jovens, parentes, empresários, famílias, crianças, profissionais liberais de todos os segmentos sociais e bairros. Esta é uma condição que não desejamos e que é fruto da impunidade, da cumplicidade de muitos, da inoperância de gestores públicos e até da desonestidade dos políticos que enriquecem roubando nosso dinheiro, assim como fazem aqueles que nos roubam e assaltam de arma em punho. No entanto, precisamos enfrentar as causas deste flagelo e combater as suas manifestações, pois a nossa omissão é o seu principal alimento. Precisamos de decisão, coragem e liderança daqueles que se dispuseram a fazer o importante trabalho de polícia. Temos que sempre acordar com um forte sentimento de que este absurdo não pode continuar. 
Val Cabral
ResponderExcluirA violência tem causa e quase ninguém trabalha neste contexto.
As autoridades preferem pensar e agir com a idéia equivocada de que polícia na rua e mais viaturas vão resolver o problema de insegurança pública.
Essa gente não sabe que ausência de limites implica em pais ausentes.
Ter tudo com muita facilidade ( alguns jovens). Esse "bendito" estatuto da criança e do adolescente que precisa urgentemente ser reformulado e completou 18 anos.
Os problemas tem origem nas leis e nas famílias irresponsáveis e ausentes.
Kleber V. Bastos
Poucas pessoas lembram de detalhe dos filmes americanos, que influem muito na violência juvenil também. Lucas
ResponderExcluirA pobreza é "feia" e isso torna mais fácil apontar os moradores dos bairros de periferia e das favelas como marginais... que ficam à margem da sociedade. Já que o governo não dá suporte a essas pessoas que muitas vezes não têm nem saneamento básico. Péssimas escolas, hospitais precários, total ausência de opção de lazer são coisas que vemos com freqüência nesses locais.
ResponderExcluirO problema é a "livre-associação" da expressão "viver à margem da sociedade" e "ser bandido" são coisas diferentes.
É claro que sem as favelas, a cidade se desenvolveria muito melhor. Não temos, hoje, condições de abrigar a população de baixa renda(baixíssima), em lotes, confortavelmente. A favela de antes era a única opção para pobres que não encontravam condições. E hoje se tornou o escoamento da cidade.
É daí que surgem os maiores problemas de violência.
Ubirajara Campos
Estamos realmente em um país paupérrimo de moral.
ResponderExcluirA violência esta em todas as camadas econômicas e o que falta é vergonha na cara e cumprimento de leis!
Valmir Santos
Não adianta só investir na solução da fome e do desemprego se as pessoas empregadas e com barriga cheia morrerão em um assalto ou de bala perdida na esquina. Tem gente matando e morrendo em todas as classes sociais. E a culpa é da Impunidade... A mídia se aproveita da desgraça alheia para tumultuar ao invés de ajudar.
ResponderExcluirLuiz Cláudio
Amigo Val Cabral
ResponderExcluirGana é um país com um índice muito maior que o brasileiro no que tange a pobreza, no entanto, o índice de crimes é muito menos que o nosso.
Na mesma linha, cumpre destacar que o problema da criminalidade no país, além dos valores éticos, está na desigualdade social, que difere ada pobreza.
Muitos países pobres têm poucos crimes porque não existe essa disparidade entre ricos e pobres.
Outro fator muito relevante é a questão educacional. Os jovens precisam de oportunidades de crescimento. Não podemos ficar competindo com traficantes.
Um abraço e sucesso!!
Rodrigo Brito