Com o aumento nos procedimentos de saúde e em decorrência de Itabuna ser referência de boa medicina no Estado, também cresceu a procura pelas bolsas de sangue na santa Casa de Misericórdia. Por esse motivo, a direção do órgão tem intensificado o apelo por mais doação e trabalha a conscientização da sociedade para o simples gesto de solidariedade que salva vidas, literalmente. Muitas pessoas ainda se detêm nos mitos de que doar sangue causa dependência (de outras coletas), engorda ou emagrece. Outras ainda têm medo da picada da agulha ou do fato de ver o sangue passar pela “bombinha”. No entanto, os especialistas em saúde não cansam de orientar quanto aos benefícios que uma simples doação de sangue pode levar a outros que precisam desse produto nos hospitais. Trata-se de uma questão de consciência e sentido de humanidade. A solidariedade fala mais alto na atitude tomada pelos doadores fixos, que infelizmente ainda são poucos. Não é à toa que todas as campanhas ressaltam o amor ao próximo como argumento para sensibilizar o público. Nesse sentido é bom ressaltar que é o amor que fala mais alto mesmo. Esse é um sentimento que impulsiona à doação e à partilha. Quem o tem não consegue deter sem multiplicar. Quem ama tem a “solidariedade no sangue” e, de forma natural e espontânea, sente-se responsável por promover o bem-estar dos outros, não importando quem seja ou a que classe social pertença.
Confesso que nunca doei sangue e não foi por que eu quiz assim.... é que sou portador há muito tempo de uma doença no sangue... mas doar sangue é um ato de amor e cidadania... está de parabéns todo aquele que é doador por livre espontanea vontade... valeu.
ResponderExcluirWashington Reis
Prezado Val Cabral
ResponderExcluirConcordo plenamente que "doação de sangue é um ato de amor" e acrescento, de muito amor ao próximo que é a base para uma sociedade feliz; porém, em contraposição, a população não coopera com os procedimentos rigorosamente necessários para evitar a reprodução do mosquito transmissor. A grande maioria das pessoas tem uma ilusão latente de que "não vai acontecer comigo". Enquanto nós não formos humildes e conscientes a ponto de reconhecer que "somos todos iguais" e que a desgraça que "bateu na porta" de alguém poderia ter sido na minha ou na sua porta, vamos continuar otimisticamente achando que "só acontece com os outros" sem nunca entender que nós também fazemos parte desses "outros".
Ainda bem que esses heróis que são os doadores são guiados por Deus, e a eles não importa se os receptores não sabem se proteger das enfermidades de uma forma mais consciente e sistemática.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Oi Val Cabral, - quem dera se existisse mais pessoas que doa sangue em nossa cidade. Eu tenho 15 anos e conhecidentemente eu tenho pensado muito nisso (porque vivo me colocando em varias situações da vida), Eu não vejo a hora de fazer 18 anos pra doar sangue. Ja chamei até meus amigos. Eu fico pensando eu aqui em casa e pessoas nos hospitais esperando numa fila um pouco de generosidade,um pouco de sangue para permanecerem a viver....
ResponderExcluirBilly
Eu sou divorciada... e das vezes que fui doar sangue, fiquei fula da vida com as perguntas do médico!
ResponderExcluirMe senti uma verdadeira prostituta!
Saí dalí com a certeza de que nunca mais voltaria.
Mas vou voltar sim! Assim que superar o trauma!
Roberta Silveira de Lima
Amigo Val Cabral, não uso drogas a 8 anos mas tive o q é chamado de comportamento de risco, por isso não posso doar. Já tentei doar sangue várias vezes no hemominas e nunca deixaram.
ResponderExcluirLuizinho