É… De tal sorte saiu pela
culatra a tentativa de promover o baguncismo em São Paulo que, mesmo na disputa
eleitoral, o cenário para o governador Geraldo Alckmin é bem mais tranquilo do
que o da presidente Dilma Rousseff no Brasil. Sim, o tucano também caiu nos
índices de intenção de voto, mas ninguém — especialmente petistas — se deu bem.
Mesmo Paulo Sakaf (PMDB), que se pretende uma via alternativa e poderia ter
avançado na crise, oscilou pouco. No cenário considerado mais provável, Alckmin
aparece com 40% dos votos e se elegeria no primeiro turno. Há três semanas, é
verdade, tinha 52%. Mas vamos ver o que aconteceu com seus potenciais
concorrentes: Skaf ganhou três, passando de 16% para 19%. Gilberto Kassab (PSD)
cai de 9% para 6%. O petista Alexandre Padilha oscila de 3% para 4%. Se Aloizio
Mercadante entra no lugar de Padilha, obtém 11% — há três semanas, tinha 10%.
José Eduardo Cardozo obteve os mesmos 5%. Numa eventual disputa com Lula,
Alckmin obteria 34%, contra 22% do ex-presidente, que tem quatro pontos a menos
do que na pesquisa anterior. Isso significa que a voragem também colheu o
petista. Nesse caso, haveria segundo turno, mas será que o Babalorixá se
arriscaria a perder uma eleição em São Paulo?
1 de julho de 2013
O GOLPE DO PT
Quando os manifestantes nas ruas dizem que não se sentem
representados pelos partidos políticos, e criticam a defasagem entre
representante e representado, estão falando principalmente da reforma política.
Mas há apenas uma razão para que o tema tenha se tornado o centro dos debates:
uma manobra diversionista do governo para tentar assumir o comando da situação,
transferindo para o Congresso a maior parte da culpa pela situação que as
manifestações criticam. O governo prefere apresentar o plebiscito sobre a
reforma política como a solução para todos os males do país e insistir em que
as eventuais novas regras passem já a valer na eleição de 2014, mesmo sabendo
que dificilmente haverá condições de ser realizado a tempo, se não pela
dificuldade de se chegar a um consenso sobre sua montagem, no mínimo por
questões de logística. A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
ministra Cármen Lúcia, convocou para terça-feira uma reunião com todos os
presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) para começar a organizar
a logística para um possível plebiscito. Ao mesmo tempo, a diretoria de
Tecnologia do TSE já começou a estudar qual a maneira mais rápida de montar uma
consulta popular nas urnas eletrônicas. Só depois dessas reuniões, o TSE terá
condições de estimar o tempo previsto para implementar o plebiscito, e até
mesmo sua viabilidade, já que o sistema binário (de sim ou não) pode não ser
suficiente para a definição de temas tão complexos quanto o sistema eleitoral e
partidário. (Merval Pereira).
SENADOR DEFENDE SAÍDA DE MINISTRO DA EDUCAÇÃO
O
senador Cristovam Buarque (PDT-MT) está defendendo a saída do ministro da
Educação, Aloizio Mercadante. O ministro tem agido informalmente como
articulador político do governo Dilma Rousseff nos debates sobre a realização
de um plebiscito sobre reforma política no país. "Sinceramente, se ele é
realmente útil na Casa Civil, junto à presidenta, ela deveria tê-lo por mais
tempo. E, para isso, a gente tem que colocar alguém no Ministério da
Educação", respondeu Cristovam. "Eu sou da área, eu converso, as
pessoas estão se ressentindo da falta de um ministro da Educação no
Brasil", completou ele, ex-titular da pasta no governo Luiz Inácio Lula da
Silva. Para o senador do PDT, "não é bom" para a ministra da
Casa Civil, Gleisi Hoffmann, "ver que o seu papel está sendo preterido por
um ministro de outra pasta". Pouco antes, Cristovam questionou a atuação
de Mercadante. "Eu acho que ele é capaz de qualquer ministério. Ele só não
é capaz de todos os ministérios", disse Cristovam, em discurso da tribuna.
"Quem é o ministro da Educação hoje?", questionou.
ESTE GOVERNO DILMA SÃO OS VERDADEIROS CARAS DE PAU!
Os agentes infiltrados nas manifestações são funcionários do gabinete do Gilberto Carvalho de acordo com relatório da policia federal. Estes agitadores são velhos conhecidos da área de segurança há mais de 5 anos. Eles têm verba secreta do gabinete do ministro Gilberto Carvalho para contratar agitadores do PCC, e do jogo do bicho. Eles gastaram mais de 300 mil reais desta verba secreta do gabinete da presidência da republica. São os mesmo que contrataram os bandidos do PCC para queimar ônibus em SP, SC, PR, RJ, MG em época de eleição, são todos filiados ao PT e pertence a juventude do PT. As vésperas da eleição este esquema matou 18 policiais em SP em atentados.
GERALDO VIROU AS COSTAS PARA SUAS OBRIGAÇÕES DE PARLAMENTAR
As ruas
trovejaram e alguns resultados já vieram: anulação de aumentos nas passagens,
derrubada da PEC 37, conversão dos crimes de corrupção em crimes hediondos e
promessas de mais recursos para educação e saúde. E o deputado federal Geraldo
Simões (PT), em absolutamente nada contribuiu, ou participou para estes
acontecimentos históricos. Ele não participou de nenhum ato público, contra
políticos com ficha suja, mascate de emendas, ou processado e condenado
judicialmente. Ele nem esteve em Brasília no dia em que ocorreram as votações
para as mudanças referidas acima. Geraldo preferiu tentar cooptar prefeitos,
vereadores e lideranças nos municípios de Ibicui e Potiraguá. Para ele, é mais
importante se reeleger deputado, que cumprir suas obrigações parlamentares.
Aliado ao desleixo do seu mandato medíocre, Geraldo macula a imagem do povo sul
baiano, quando o Supremo Tribunal Federal-STF o qualifica como Ficha Suja e tem
seu nome inserido numa comissão do Congresso Nacional, que o investiga na
acusação de vender emendas parlamentares. E como comprovação do quanto Geraldo
Simões é inútil em sua propagada condição de “compadre de Lula” e amigo íntimo
de Dilma e Wagner, não há uma só obra em Itabuna, sob autoria do seu mandato.
Estes fatos revelam o quanto age como estúpido, abestalhados, inocentes úteis e
pelegos, quem comete o despautério de votarem político bandido do colarinho
branco, ficha suja, mascate de emendas e cabeça de pitu.
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