Há em nossa cidade uma política apelidada de Medusa, por causa dela ter petrificado o marido, que não enxergou o quanto sua cabeça era serpenteada por poderes monstruosos de hipnose e feitiços alienatórios. Ele até hoje não sabe o quanto vê-la e se submeter à condição de seu lacaio, embasbaca, engessa e inutiliza!
Nossa Medusa é
monstruosamente farsante, hipócrita e medíocre. Sob condição de política, é
algo tão depreciativa e assustadora, que nem pode se olhar no espelho, para não
se tornar mais empedrada quanto já é! E se há beleza nela, essa não está em
seus atributos funcionais.
É como se a maldição
da mediocridade de Medusa, não tivesse de recorrer a mitologia grega, para se
saber que a preguiça, despretensão e ignorância, foram causas da sua
transformação em algo como uma monstra com cabelos de serpentes, e com olhar
que passasse petrificar quem a olhasse, a ponto de não ver o quanto ela é
repugnante.
Para que nossa cidade se livre da maldição que é Medusa em nosso convívio, nem é necessário o auxílio de deuses e nem uso de reflexo de espelho para fazê-la enxergar o quanto é ridícula. Basta cortar suas “asas”, com a petrificação de qualquer possibilidade de ser Fraterno em sua pretensão de continuar mamando, mandando e desmandando nas testas do poder!

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