Em apenas 10 meses de mandato, Robério Oliveira já se consagra como a pior decepção política da Bahia. O que parecia ser um retorno triunfal ao poder virou um verdadeiro pesadelo administrativo. O descompasso é tão grande, o autoritarismo tão evidente e a incompetência tão gritante que, pasmem, servidores públicos - aqueles que sentem na pele o peso do desgoverno - chegam a afirmar que a ex-prefeita Cordélia Torres foi melhor do que o atual gestor. Isso é o retrato do fundo do poço!
Robério
governa como um déspota em miniatura, sem diálogo, sem rumo, sem compromisso
com a população. A frustração tomou conta de Eunápolis, e os números de
rejeição ao seu governo só crescem. Não é mais um alerta, é um atestado de
falência política e moral.
E
não para por aí. O fiasco de Robério respinga diretamente na esposa, Cláudia
Oliveira, que sonha em manter a família no poder. Sonha, mas talvez acorde para
um pesadelo ainda maior: a vergonha de sair das urnas com menos de 10 mil
votos. Isso seria o símbolo da derrocada de um clã político que um dia se achou
invencível, mas hoje não consegue sequer convencer a própria base.
Robério Oliveira se tornou, em menos de um ano, aquilo que todo político teme: um erro histórico que ninguém quer repetir. Quem defende esta gestão ou está na folha de pagamento sem contribuir em nada para o município, ou é um puxa saco lunático. Por Alinne Werneck.
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