Uma cidade tem em sua prefeitura, a ordenadora urbanística, humanizadora e propulsora de prosperidade. É ela a maior empregadora e geradora dos serviços que podem resultar em melhoria da qualidade de vida das pessoas mais pobres e vulneráveis. Todavia, a prefeitura sob controle de um prefeito ruim, pode se tornar um tormento para quem necessita de tratamento médico, boas ruas e praças, bons colégios e corredores rurais; lisura na aplicação do erário e execução de projetos geradores de empregos e desenvolvimento humano.
Este é um fato fácil de ser
percebido em Eunápolis, onde a prefeitura gastou mais de 12 milhões de reais
com a realização de um mega evento de forró em forró, mas deixa faltar insumos
básicos no hospital e medicamentos em postos de saúde. E onde abundam ocupantes
parasitas em cargos comissionados com salários de marajá e marani nas
secretarias inertes, mas faltam merendeiras, porteiros e professores nas escolas.
É óbvio que essa situação estapafúrdia, acaba funcionando como um empurrão da
prefeitura no buraco da desesperança e sofrimento dos eunapolitanos!
Portanto, tudo o que está acontecendo de muito ruim e tudo o que não está ocorrendo de bom e de coisas boas, que deixaram de existir em Eunápolis, tem a prefeitura sob controle de Robério, como maior protagonista das mazelas, que tanto tem tido consequência de sofrimento, prejuízos e inércia. Quando a maioria dos votos dos eunapolitanos elegeu Robério, decretou que o município viveria longos, dramáticos e apáticos quatro anos!

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