Todo castigo é pouco, para vereador bajulador de prefeito! O sujeito é eleito para ocupar cargo eletivo e público, para servir ao povo e logo se transforma em “boneco de ventríloquo”, marionete, fantoche e subserviente de quem ele deveria fiscalizar e exigir a realização de obras e políticas governamentais, que resultassem em melhoria da qualidade de vida da população!
O cidadão elege a “alma sebosa”, que pretere o
dever de pertencer ao povo, para se transformar em serviçal do prefeito,
através da “moeda de troca” de cargos comissionados por submissão e obediência
canina! Neste contexto, pouco importa para o mequetrefe o despautério de gastos
superiores a 12 milhões de reais com realização de festa de forró sem forró,
enquanto faltam medicamentos, médicos e equipamentos em postos de saúde.
Para essa gente pelega, mais importante que
trabalhar para pavimentações e iluminações de ruas esburacadas e escuras;
patrolamento de estradas vicinais, requalificações de praças, creches e prédios
escolares, é a preservação das nomeações de parentes e aderentes no cabide de
emprego que há na Câmara e na Prefeitura. São salários de marajás e maranis,
que nem sempre comparecem ao local de trabalho e em tais repartições nem são
conhecidos e vistos por quem realmente é servidor público!
Todavia, essa situação deveria ser suficiente para
o prefeito tratar seus vereadores com distinção, predileção e maior
valorização, pois era com completa submissão que tais parlamentares se
submetiam aos interesses do chefe do executivo. São tratados como serviçais,
que se contentam com migalhas e nunca atendidos nos prometidos cargos na
prefeitura. Mas não se rebelam, pois se acalentam com novas promessas de dez cargos
que serão oferecidos no mês seguinte, e o tempo passa em quantidade de mais de
60 dias e o mês seguinte nunca chega!
Essa judiação de prometer e não cumprir, deixa os vereadores em circunstâncias de constrangimento e tendo que “empurrar com a barriga”, o drama e ilusão dos cargos prometidos para seus cabos eleitorais, que já estão há mais de nove meses na penúria do desemprego. Para essa militância, o compromisso não foi com o então prefeiturável e por isso é que o vereador acaba sendo o mais penalizado e cobrado. O prefeito abe de tudo isto, mas menospreza qualquer possibilidade de resolver o problema, numa demonstração insensível, apatia e irresponsabilidade com vereadores, que permanecem protagonizando a humilhante e desprezível submissão e insignificância na Câmara Municipal!
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