Quem se propuser encarar as urnas eleitorais, para integrar a próxima composição do Congresso Nacional, terá que encarar um cenário de balança desigual que é concorrer com deputados de mandato que gozam de um tamanho sem fim de emendas parlamentares, além da possibilidade de ver reduzir de 39 para 37 a quantidade de vagas destinadas para a Bahia em razão do veto do presidente Lula ao projeto aprovado pelo Congresso Nacional que ampliou o número de assentos.
Dos 63 deputados
estaduais, pelo menos sete já estão posicionados com chances de trocar o
endereço do Centro Administrativo da Bahia pela Casa Baixa do Congresso
Nacional. São eles: Alan Sanches, Manuel Rocha, Robinho (todos do União Brasil)
e Leandro de Jesus (PL) pelo campo da oposição, e Olívia Santana (PCdoB),
Raimundinho da JR (PL) e Vitor Bonfim (PV) pela banda governista.
Com quatro mandatos na
Assembleia e a experiência de ter sido vereador e presidente da Câmara
Municipal, Alan Sanches trabalha sua pré-candidatura desde que saiu das urnas
em 2022 com 77 mil votos – e de lá para cá ganhou apoio expresso de ACM Neto,
vice-presidente nacional do União Brasil.
Manuel Rocha concorre para herdar a cadeira do pai, José Rocha (União Brasil), que ensaia passos para o Senado. Robinho, por sua vez, tem grande força no extremo sul do estado, onde sua esposa comanda o município de Nova Viçosa, do qual ele também já foi prefeito no passado.
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