Até as freiras do Convento das Carmelitas sabem, que o deputado estadual e líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), Rosemberg Pinto (PT), nunca fez patavinas por Itabuna e municípios sulbaianos, principalmente Itororó de onde é nascido. O dito cujo só serve para nomear cabos eleitorais para ocupação de cargos públicos.
A ambição do Rosemberg Evangelista
Pinto, era ser eleito deputado federal no próximo ano. Mas as circunstancias
não estão o favorecendo, pois os atuais congressistas do PT tem quase 100% de “cadeiras
cativas” na Câmara dos Deputados em Brasília e as raras vagas (supostamente) disponíveis,
também já estão com suas “cartas marcadas”! “Resumo
da ópera”: Rosemberg quietou o facho e vai concorrer a reeleição!
Todavia, o alvo de Rosemberg não é
mais o Congresso Nacional e a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), já não o atrai
como em períodos das suas “vacas magras”! O foco dele é ter controle de um dos
maiores orçamentos no interior baiano e este fato está pavimentado para sua
possível candidatura a prefeito de quarto município mais rico da Bahia: São
Francisco do Conde.
Para tanto, Rosemberg foi eleito
presidente municipal do PT no município de São Francisco do Conde em eleição do
partido no domingo (6). O anúncio foi feito pelo próprio parlamentar em suas
redes sociais, classificando a disputa como a “maior votação da história” da
cidade.
Mas a pretensão de Rosemberg não
converge muitos dos seus próprios correligionários, pois a eleição em São
Francisco do Conde foi marcada por fortes embates entre a chapa encabeçada por
ele e a composição da “Juventude, Coragem e Renovação para Mudar o PT",
liderada por Luan Santos. O deputado chegou a pedir interferência do diretório
nacional por ser alvo de “fake news” advindo dos colegas de partido na cidade.
Luan destacou que a composição da chapa de Rosemberg contava como vice a esposa do deputado, Vanessa Dantas, e que “Ser fundador do partido no município, como o próprio deputado declarou, não lhe confere o direito de transformar o PT em um instrumento de reprodução de poder familiar, tampouco pode servir como justificativa para impedir a necessária renovação geracional e o surgimento de novas liderança”, disse Luan.
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