Existem ditados que de tão antigos e corretos fazem parte do nosso cotidiano há décadas. Um deles é “cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém”. Esta é uma das frases mais sábias para empregar no dia a dia, inclusive no exercício da gestão pública! Neste contexto há uma sacada filosófica, que não pode deixar de ser assimilada por prefeitos: “Galo que acompanha pato morre afogado.”!
Antes de suas decisões e ações, o
prefeito de Ilhéus, Valderico Júnior (UB), deve refletir e analisar,
exaustivamente, o que tentam o apontar como métodos e orientações sobre sua
maneira de comandar a Prefeitura. Velhas raposas estão sempre à espreita para
atrapalhar, sabotar e ludibriar. Identificá-las e defenestrá-las nos processos
decisórios sobre os rumos, é tão importante quanto refletir sobre críticas construtivas
da população e até da oposição.
Velhas raposas são iguais cachorro
vira-lata faminto, que não quer largar o osso e fica sempre na expectativa de
protagonizar a ópera-bufa do “caçador virar caça”! Valderico só precisa confiar
em seus principais auxiliares; captar ideias, projetos e políticas públicas, que
cheguem até a casa dos ilheenses, com ações que guie sua gestão com
alternativas viáveis, eficientes e compromissadas em criar soluções reais para
a vida do povo de Ilhéus.
Outra fonte de inspirações e cooptação de capacitação de gestão municipalista, é o Instituto Índigo, ligado ao seu partido União Brasil e que tem à frente ACM Neto, com o preside com orçamento superior a 30 milhões de reais anuais, justamente para orientar seus prefeitos a bem governar e não se submeter á condição de mequetrefes e marionetes de “velhas raposas”, sedentas para retornarem ao comando do galinheiro!
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