O deputado federal Neto Carletto (Avante) tem sido uma voz intrépida, propositiva e reivindicadora de soluções para os problemas que afetam a qualidade de vida do povo de Eunápolis. Em recente pronunciamento na Tribuna do Congresso Nacional, o político eunapolitano denunciou o descaso da Prefeitura de Eunápolis com a população!
Com autoridade de quem conhece profundamente, a
situação a que está submetido o povo eunapolitano, Neto Carletto criticou o
caos em que estão setores importantes da gestão municipal, com postos de saúde
sem médicos, medicamentos e equipamentos; ruas esburacadas e mal iluminadas (afetando
diretamente a segurança) e ataques contra servidores da Prefeitura, que estão
prestes a perder direitos conquistados com muita luta!
Neto Carletto denunciou que o prefeito Robério
Oliveira (PSD), enviou em caráter súbito e sem transparência a Câmara de Vereadores
(com maioria dos membros subserviente ao alcaide), um projeto de lei que retira
benefícios dos servidores públicos, num ato considerado pelos sindicatos, um
desrespeito àqueles que trabalham diariamente pelo município de Eunápolis!
Por suas criticas ao governo do
maior líder da quadrilha dos Fraternos, que furtou mais de 200 milhões de reais
dos cofres públicos municipais; que paga bem a imprensa bajuladora e heabes
corpus da “Justiça”, para não permanecer encarcerado no Presídio Regional de
Eunápolis, Neto Carletto tem sido vítima constante de mequetrefes de blogs
pertencentes aos parentes e aderentes do prefeito.
A pergunta que ecoa na sociedade eunapolitana é: por
que alguns blogs ficaram mudos, cegos e surdos nesses caóticos últimos 70 dias
iniciais do ano? Se de fato tivessem compromisso com Eunápolis, a atuação como imprensa
seria parar de criticar o mandato de Cordélia, porque as mazelas atuais são bem
maiores e mais graves. Mas, ao que parece, a “preocupação” dos jabazeiros com a
cidade é seletiva e conveniente, despertando apenas quando lhe convém financeiramente.
O povo não se deixa enganar. A imprensa deve ser séria, ética, honesta e imparcial, e não uma ferramenta de oportunismo para quem ignora os problemas quando seu grupo está no poder, mas posa de crítica implacável apenas quando a maré está contra seus interesses sórdidos, maquiavélicos e inconfessáveis.
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