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Trief

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19 de janeiro de 2025

A SUSPEITA É QUE JERÔNIMO ESTÁ NA FOSSA SÉPTCA DE “COISA NENHUMA” E MAIS PERDIDO QUE CEGO EM TIROTEIO!

Às vezes fico imaginando que os baianos são vítimas da “síndrome de Estocolmo”, ou adoram fazerem das urnas o ninho dos ovos da serpente!

Ninguém está conseguindo compreender o que tem acontecido na Bahia. Em quase 100% das questões governamentais, os índices são desfavoráveis e colocam o maior estado do nordeste, com o vexame de liderança nacional. E o que mais tenho ouvido das pessoas, é o que tem causado tanta inabilidade de gestão. Confesso que fico sem saber responder!

Não estou escondendo jogo, creio que nem eu nem meus colegas que estão na cobertura disso tudo, sabem nada. Nem no que isso ou aquilo vai dar, se que é vai dar. As pessoas me perguntam e a minha aflição fica ainda maior. Não é só de política, educação, segurança, saúde e de economia que falo. Mas de tudo. Quem tem ideia do que vai acontecer aqui e acolá? Mãe Dinah, onde está você, mãe Dinah? O que é mesmo que você falava, Zaratustra? Nostradamus, e aí? Por favor, qual é o oráculo mais perto?

O fato é que Jerônimo e seus ‘Ventríloquos” Rui Costa e Jaques Wagner, estão mais perdidos que Adão no dia das Mães. Mais perdido que azeitona em pão doce. Mais perdido que cachorro em dia de mudança. Mais perdido que cachorro na procissão. Mais perdido que cebola em salada de frutas. Mais perdido que cego em tiroteio. Mais perdido que marinheiro na Bolívia. Mais perdido que surdo em bingo. Mais perdido que agulha no palheiro.

E não acaba por aí: eles estão mais perdidos que daltônico montando cubo mágico. Mais perdidos que cupim em metalúrgica. Mais perdidos que cebola em salada de fruta. Mais perdidos que gago rezando um terço. Mais perdidos que palhaço no dia de finados. Mais perdidos que camaleão em arco-íris. Mais perdidos que canetas, chaves, isqueiros e outas coisinhas que somem como num passe de mágica.

Mas torçamos para que eles encontrem o caminho de uma Bahia mais próspera, segura, saudável e humanizada. Que abram nossos caminhos com imagens bonitas que ilustrem os próximos livros da história contemporânea dos baianos, e que estes fiquem na estante, no futuro, ao lado de biografias que ainda estão sendo construídas, de estadistas que estão sendo gestados, chocados em algum ninho. Mas que não venham de ovos de serpente.

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