A expressão mais costumeira nos argumentos do articulista político, Marcos Wense, é oriunda das frases impactantes, manifestadas pelo saudoso jornalista Eduardo Anunciação: “Até as Freiras do Convento das Carmelitas sabem”... a ela recorreremos para explicar a contemporaneidade da imagem que ilustra este nosso artigo e que poucas pessoas possuem conhecimento das suas circunstâncias, mas todo mundo sabe que Wense não sabe ludibriar!
A foto usada por Marcos Wense em seu texto indagativo
sobre “Qual a conversa que Geraldo Simões e o capitão Azevedo estão (ESTÃO)
tendo com seus próprios botões sobre o destino político?”, tenta induzir seu
leitor ao erro de contemporizá-la aos acontecimentos atuais. Esta imagem é de
tempo anterior ao início da pré-campanha eleitoral deste ano, quando o bandido
do colarinho branco do Gerado Cabeça de Pitu, buscava ser fotografado até com
policiais, para tentar “limpar” sua imagem e filha suja.
Talvez eu seja entre todos protagonistas de liderança
política em Itabuna, a única que jamais se submeteria a ser fotografado em
conversa amistosa com o maior ladrão de dinheiro público da história da maior
cidade sulbaiana. Isto porque tenho consciência de que “com quem porcos se
mistura, farelos come”! E está com Geraldo Cabeça de Pitu, é o que há de mais
achincalhador e constrangedor para pessoas que se dizem sérias, éticas, honestas
e bem intencionadas.
O fato é que Geraldo Cabeça de Pitu nunca esteve
preocupado com o destino de Itabuna e o seu próprio destino está tão sombrio e
fadado ao fracasso, quanto o de qualquer liderança que cometer o despautério de
achar que pode obter algum benefício político, ou eleitoral, ao se misturar com
corruptos. Prova dessa realidade, é que o então prefeiturável Pancadinha, deve
hoje ter convicção de que Geraldo Cabeça de Pitu, ao apoiá-lo, pode ter dado a
ele uns oitocentos votos, mas o fez perder muito mais que dez mil votos!
Portanto, nem sempre a frase "uma imagem vale mais
que mil palavras" (atribuída ao filósofo chinês Confúcio), corresponde à
realidade. Ela é uma forma de comunicação simbólica, que expressar conceitos
complexos, controversos e nem sempre condizentes com o que realmente tenta
expressar. Neste caso específico, Wense tentou mostrar para seus leitores, que
o Capitão Azevedo está com compadrio com ladrão e esta é uma negligência, que
jamais o militar cometeria.
Tanto que quando Geraldo Cabeça de Pitu, entrou no “Time do antipetista ACM Neto” em meado deste ano, Azevedo que já integrava o grupo de oposição ao governo baiano do PT há décadas, pulou do barco furado do “netinho do vôvo” e atualmente está plainando em “céu de brigadeiro”, observando e aguardando o desenrolar do cenário descortinado para as próximas eleições! Enquanto isto, Geraldo Cabeça de Pitu está náufrago e “comendo o pão putrefato”, que ele mesmo amassou!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.