Quando muitas pessoas consideravam o Prefeito Jânio Natal (PL) moribundo, em sua pretensão de ser reeleito, ele estava na verdade “se fingindo de morto”, para “engolir” a “víbora” que tentava envenenar sua campanha mortalmente. E a destrambelhada esbravejava bravatas e calunias, mas esbarava na consciência e inteligência dos porto-segurenses, que jamais se submeteriam ao engodo de “conversa pra boi dormir” e “Canto da Sereia” dos “agulhões”!
Em seus
momentos de rejeição popular, Jânio Natal não parou de trabalhar e nem ficou se
lamentando pelas dificuldades e circunstâncias decorrentes dos governos do
Estado e da União, não terem mantido Porto Seguro na rota das obras e verbas
públicas; se debruçou sobre a prancheta e planejou sua resiliência. No
silêncio, ele se permitiu ser incompreendido pelas pessoas e tratado com
covardia, calúnias, difamações por setores da imprensa, pertencentes aos
parentes e aderentes dos Fraternos!
Mas, jamais
Jânio Natal entrou no jogo dos aliados, que exigiam medidas drásticas contra
seus caluniadores, ou saiu da sua serenidade, racionalidade e convicção de que “depois
da tempestade, sempre surge a calmaria”! O “já ganhou” dos seus adversários, eram
como clamor para acelera as obras e cada vez que eles agiam com severidade, mas
ele se concentrava na certeza de que o antídoto contra as picadas da víbora era
o povo ver que Porto Seguro virou um “canteiro de obras”.
Jânio Natal venceu porque convenceu o povo do seu município, a não permitir que os “Fraternos”, voltassem ao comanda da Prefeitura, com seu covil de cobras famintas pelo erário e não acreditar que “agulhões” pudessem ser a ponte, que conduziria a cidade para “terras prometidas” que só é existente na malandragem de quem usa a Prefeitura apenas para se locupletar e enriquecer comparsas, aderentes e parentes.
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