Articulações estão acontecendo, objetivando o Secretário de Governo e Relações Institucionais do Estado de São Paulo e presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, na vide da chapa majoritária, que deverá ter como titular o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ou o governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Isto acontecendo a Bahia terá uma realidade política e
eleitoral muito diferente do que tem acontecido nas últimas duas décadas, com o
PSD sustentando o petismo nos sucessivos governos estaduais. Este é um fato
irreversível, porque a legislação eleitoral não permitirá o partido dirigido na
Bahia pelo senador Otto Alencar, permanecer coligado com o PT e o PSD
necessitará de palanque baiano, para sua chapa presidencial.
Com o PSD na oposição, o PT perderá um quarto dos
prefeitos filiados ao partido de Otto (115) e essa é uma situação que poderá se
agravar, se o PSD conseguir cooptar o Avante com seus 60 prefeitos e mais
alguns outros partidos, que orbitam no entorno das lideranças do ex-deputado
federal, Ronaldo Carletto e do próprio Otto Alencar!
A ruptura do PSD com o PT, também implicará em perdas para ACM Neto, cujo partido União Brasil (UB), não poderá contar com o Republicanos da Igreja Universal e seus 5 prefeitos, em caso de Tarcísio ser o presidenciável apoiado pelo ex-presidente Bolsonaro. Portanto, perdem ACM Neto e Jerônimo, embora não saibamos se vencerá Otto, pois somente veremos este resultado no anoitecer do dia das eleições de 2026.
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