Noite de sábado antecedente ao domingo das eleições (05) e aonde estava o candidato a vice-prefeito Júnior Brandão (PV), do prefeiturável Augusto Castro (PSD)? No “Quartel General” da coordenação da Campanha? Descansando em casa, para a inevitável exaustão física do decisivo dia seguinte? Ajudando a organizar as equipes de fiscalização e assistência à militância? Recluso para um anoitecer familiar e espiritual? Acertaria quem responderia: “participando de um culto na Igreja Adventista”!
Era tarefa do evangélico Júnior Brandão, peregrinar pelas
igrejas em orações e articulações. Ele era a parte santa da profana eleição dos
paredões, escarcéus e inquietações. Na disputa com cinco prefeituráveis, não
existia um só de nenhuma denominação “protestante”! Entre os dez integrantes
das cinco chapas majoritárias, apenas Júnior Brandão era (e é) evangélico. E
este é um seguimento com mais de 38 mil eleitores. Está aí o fator
preponderante da participação dele na chapa de reeleição do Prefeito Augusto
Castro.
É inquestionável a contribuição bem-sucedida de Júnior Brandão na atribuição de inserir Augusto Castro no agrado da maioria absoluta dos evangélicos e este foi um fator preponderante para a vitória acachapante da chapa PSD-PV, que resultou em quebra do tabu de Itabuna nunca ter reeleito prefeito. Júnior Bandão emergiu das urnas eleitorais, com a missão de permanecer sendo o maior influenciador dos fluídos positivos, espirituais e Cristãos na mente e uso da caneta do reeleito Prefeito Augusto Castro!
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